A BÊNÇÃO DE DEUS SOBRE AS FINANÇAS

 

Ap. Wagner Tenório de Almeida

Quem deseja prosperar financeiramente? Quem está precisando ganhar muito dinheiro? Creio que todos nós desejamos prosperar em tudo nas nossas vidas e que precisamos ganhar dinheiro. Sem dinheiro não conseguimos fazer nada ou quase nada, mas ele não é o que existe de mais importante na vida, como alguns pensam e passam a viver em função do dinheiro. 

A Bíblia nos adverte: “O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males” (I Tim 6:10). Vejamos alguns princípios que trarão a bênção de Deus sobre as nossas finanças:

I – SABEDORIA NA ADMINISTRAÇÃO DAS FINANÇAS 

São poucos aqueles que tem sabedoria para administrar as suas finanças e geralmente comentem o erro mais elementar no princípio bíblico da prosperidade: Gastar mais do que ganha!

 Ora, se gastamos mais do que temos, estaremos gastando o que não é nosso e teremos que pagar por isso e aí vem os juros, as multas, vergonha e o mau testemunho que compromete o crescimento do Evangelho, pois não existe bom pagador sem dinheiro! A Bíblia nos ensina: “A ninguém devais coisa alguma” (Rom 13:8)!

Como vai a sua vida financeira? Você tem feito dívidas que não consegue pagar? Você deseja consertar tudo isso e resolver esse problema? Então peça sabedoria a Deus (Tiago 1:5), refaça o seu orçamento financeiro, não faça novas dívidas, pague tudo o que deve, peça perdão a Deus e entregue a sua vida nas mãos dEle. Quem aceita a Jesus como Senhor e Salvador, prospera em todas as áreas da vida. Quem confessa e abandona os seus pecados, prosperará (Prov 28:13). Decida agora por Jesus e você prosperará!

II – DETERMINAÇÃO EM CUMPRIR UMA ESCALA DE VALORES 

Ao lidarmos com as nossas finanças, devemos em primeiro lugar atender as Obrigações (dízimos, ofertas, compromissos assumidos...), depois as Necessidades (alimentação, moradia, transporte...) e em seguida os Desejos (supérfluos, luxos, viagens...)! Muitos sabem o que fazer para buscar o equilíbrio financeiro, conhecem a escala de valores que traz a prosperidade, mas falta coragem e determinação para cumpri-la. E aquele que sabe fazer o bem, o que é correto, e não o faz, comete pecado (Tiago 4:17). 

Existem compradores ou gastadores compulsivos, que não resistem a uma propaganda comercial, a uma tentação em comprar coisas que poderiam passar sem elas, não sabem dizer “não” a determinados apelos para gastar e entram em falência, miséria, pobreza etc. São vítimas de um espírito maligno chamado “Mamom”, o deus das riquezas. Jesus nos disse: “Ninguém pode servir a Deus e a Mamom” (Mat 6:24). Escolha agora servir ao Senhor Jesus e liberte-se desse espírito maligno sobre as suas finanças!

III – FIDELIDADE A DEUS NOS DÍZIMOS E OFERTAS – Mal 3:7-12 

Como é possível alguém passar fome num país como o nosso que é um dos maiores exportadores de grãos do mundo? Isso é resultado de uma administração pública maligna, perversa e corrupta e infidelidade para com Deus nos dízimos e ofertas! A Bíblia nos ensina que quando deixamos de dizimar e ofertar, entramos em maldição, ficamos a mercê do “devorador” e impedimos que as bênçãos de Deus venham sobre nós (Mal 3:9, 10 e 11). 

Pela falta de conhecimento de Deus, muitos sofrem com a pobreza e miséria e tentam se conformar dizendo: “Isso é a vontade de Deus”. Errado! Isso é a vontade de Satanás! Não existe respaldo bíblico para a pobreza e miséria. O nosso Deus é um Deus de bênção, de prosperidade, de suprimento das nossas necessidades, de riqueza e de abundância! Receba-O em seu coração, seja fiel a Ele em tudo na sua vida, entregue seus dízimos e ofertas e você vai prosperar, vai viver feliz!

CONCLUSÃO: Quando dizimamos e ofertamos, estamos agradecendo a bondade de Deus para conosco, estamos devolvendo aquilo que pertence ao Senhor e atraimos as bênçãos de Deus sobre as nossas finanças! Porém, a maior bênção que podemos receber é a nossa salvação eterna! Você já recebeu essa bênção? Então entregue agora a sua vida ao Senhor Jesus!

Ap. Wagner Tenório de Almeida

A unção leva você à três coisas:

1. A ser o que nunca seria.

2. A ter o que nunca teria.

3. A chegar aonde você nunca chegaria.

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