AS 50 BÊNÇÃOS QUE O JUBILEU
PRODUZIRÁ NA SUA VIDA:
1ª Bênção: Santifi cação (Lv. 25.10).
2ª Bênção: Restituição de tudo o que os gafanhotos
consumiram ( Jl. 2.25).
3ª Bênção: Comunhão com Deus como nunca
houve ( Jo. 17.21).
4ª Bênção: Liberdade, todas as cadeias quebradas
( Jo. 8.36, At. 16.6).
5ª Bênção: Bênçãos triplicadas (Lv. 25.21-31).
6ª Bênção: Alegria perpétua (Is. 61.7).
7ª Bênção: Óleo de alegria (Is. 61.3).
8ª Bênção: Cura de todas as feridas
(Êx. 23.25 -26 )
9ª Bênção: Celeiros transbordando ( Jl. 2.24).
10ª Bênção: Realização dos teus sonhos.
11ª Bênção: Justiça de Deus anulando a humana
(At. 6.25).
12ª Bênção: Dupla honra para cada dia de vergonha
(Is. 61.7).
13ª Bênção: Você estará por cima e não por baixo
(Is. 61.5).
14ª Bênção: A riqueza do ímpio vem para suas
mãos (Is. 61.5).
Joel Engel A Festa do Jubileu
26
15ª Bênção: Todas as bênçãos o alcançarão
(Dt. 28.1-13).
16ª Bênção: Resgate de tudo que o diabo roubou
(I Jo. 3.8).
17ª Bênção: Toda dívida cancelada (Lv. 25).
18ª Bênção: Seus inimigos fugirão por sete caminhos
(Dt. 28.7).
19ª Bênção: Um ano de férias. Deus trabalhará por
você (Is. 64.4).
20ª Bênção: Restauração completa (Is. 61.4).
21ª Bênção: Unção da conquista (Is. 61.4).
22ª Bênção: Maldições quebradas e a bênção decretada
(Ag. 2.7).
23ª Bênção: Unção de guerra (Lv. 26.7-8).
24ª Bênção: O Senhor enviará um anjo para guardá-
lo (Êx. 23.20).
25ª Bênção: Esposa abençoada e não estéril
(Sl. 128.3); (Êx. 23.25-26).
26ª Bênção: Nossos fi lhos ungidos do Senhor
(Is. 61.9).
27ª Bênção: Salvação para toda a casa (At. 16.31).
28ª Bênção: Não haverá enfermos (Êx. 23.25-26).
29ª Bênção: Família restaurada (Lv. 25.11).
30ª Bênção: Portas abertas (At. 16.24).
31ª Bênção: Alcançará toda a terra (Ag. 2.9).
32ª Bênção: Cada membro será um ministro
(Is. 54.13).
33ª Bênção: Será restaurado o ministério apostólico
(Ef. 4.12).
Joel Engel A Festa do Jubileu
27
34ª Bênção: Haverá unidade, crescimento
(Ef. 4.11).
35ª Bênção: Pregadores anunciarão boas novas com
sinais (Lc. 4).
36ª Bênção: Resgatarão milhares de milhares
(Is. 54.3).
37ª Bênção: Anunciarão o ano do Jubileu
(Lc. 4.19).
38ª Bênção: E receberão uma unção de mil homens
(Is. 60.22).
39ª Bênção: Casamento restaurado (Lc. 25.10).
40ª Bênção: Os inimigos se prostrarão diante de ti
(Gn. 49.8).
41ª Bênção: Verá os fi lhos dos teus fi lhos
(Sl. 128.6).
42ª Bênção: As migalhas da tua mesa alimentarão a
muitos (Mt. 15.27).
43ª Bênção: Receberá sabedoria e conhecimento
(Êx 31.3).
44ª Bênção: Tudo que tocar será abençoado
(Dt. 28.8).
45ª Bênção: Os fi lhos serão geração eleita (Is. 61.9).
46ª Bênção: Serão ministros do Senhor (Is. 61.4).
47ª Bênção: Usufruirá das bênçãos recebidas
(Is. 61.7).
48ª Bênção: Resgate do passado, garantia do futuro
( Jl. 2.25-27).
49ª Bênção: As nações reconhecerão que Jesus, é o
Senhor (Rm. 14.11).
Joel Engel A Festa do Jubileu
28
50ª Bênção: A UNÇÃO do JUBILEU.
Diga: Deus está tocando a Sua trombeta e proclamando
as cinquentas bênçãos do Jubileu para a nossa vida. Deus
realizará os teus sonhos (Gn. 41.32).
Pastor Joel Engel
sábado, 25 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
COmo vencer as Dividas
Como Vencer As Dívidas
Em nossa cultura é comum as pessoas não planejarem
os seus gastos. Elas simplesmente compram e depois é
que começam a pensar como é que vão pagar. Acabam
comprometendo sua renda com as dívidas. Nunca sobra
dinheiro e ainda falta. Mas o desejo de comprar continua
e, lamentavelmente, continuam comprando mais e mais.
Tudo o que compram, fazem a prazo. Por causa disso,
uma boa parte da renda dos próximos dois ou três anos
já está comprometida.
Fazer dívidas tornou-se um hábito. O péssimo Hábito da
Dívida, ou seja, primeiro comprar, depois pagar.
Cuidado para não adquirir o Hábito da Dívida, pois ele
certamente criará um ciclo vicioso e vai ser difícil sair
dele. A pessoa que tem o Hábito da Dívida costuma
assumir prestações até o limite do que recebe, ou além
dele. Então, quando a renda aumenta, ela pode assumir
parcelas maiores, o que faz com que a dívida também
aumente. Ou seja, ao invés de o aumento da renda ser a
solução, na verdade, está aumentando o problema.
Quando os problemas financeiros aparecem, nossa
primeira reação é a maledicência . Antes de reclamar por
O Código Bíblico do Dinheiro - BenneDen - 30
sua condição financeira, já parou para pensar em como
você administra o dinheiro e os bens que Deus lhe
concede? “A falta de juízo financeiro é o que faz a
pessoa cair na desgraça, no entanto ela põe a culpa em
Deus” (Pv 19:3).
Como ficar livre de dívidas?
O ideal é não chegar ao patamar das dívidas,
empenhando todos os esforços na aplicação diária dos
princípios bíblicos. As orientações que seguem, além de
preventivas, são providências sábias para adequação e
equilíbrio financeiro.
➔ Ore, pedindo sabedoria para administrar suas
finanças.
➔ Faça um Planejamento: Não dê um passo
maior do que as pernas.
Um orçamento é uma excelente ferramenta para
administrar bem os gastos, de acordo com os
rendimentos disponíveis. Nele devem ser anotados todos
os ganhos, para saber, de fato, quanto se tem para
gastar. Em seguida, pode-se planejar e controlar todos
os gastos, de modo que seja possível verificar para onde
está indo o dinheiro.
Decida fazer qualquer sacrifício imediato, necessário
para alcançar liberdade financeira; A ordem geral é Não
dever nada: Rm 13.8
O Código Bíblico do Dinheiro - BenneDen - 31
➔ Controle o impulso de comprar: Gl 5.23
(domínio próprio).Como fazer isso?
• Avaliando do que você já tem;
• Usando o que você possui;
• Determinando suas necessidades legítimas;
• Resistindo as pressões comerciais para comprar;
• Não sendo iludido pelo falso poder das grifes;
• Perguntando antes de comprar:
-Isso vai beneficiar o propósito de Deus para minha vida?
- Esta compra é desejo ou necessidade?
- É realmente necessário nesse momento?Posso fazê-la
depois?
- Trata-se de algo útil ou totalmente supérfluo?
- Já verifiquei a relação custo x benefício?Qual é o menor
preço? (Pesquisar)
- Haverá despesa de manutenção? Posso suportar tal
despesa?
- Quanto tempo preciso trabalhar para ganhar tal quantia?
- Os benefícios compensam o esforço que fiz para conseguir
o valor do bem?
- É absolutamente necessário ou há algo mais importante
onde devo investir este dinheiro?
➔ Programe-se para as compras
• Faça uma lista das prioridades de compras. Não
compre por “impulso”!
• Compre só o necessário: por que comprar 3, se
você só precisa de 2?
• Vá ao supermercado sem crianças ou
adolescentes! Você economiza pelo menos 10%!
• Dê uma mesada aos seus filhos. Evite dinheiro
extra!
O Código Bíblico do Dinheiro - BenneDen - 32
➔ Jamais compre algo por status. Essa é uma das
principais causas pelas quais as pessoas
envolvem-se em dívidas, pois, comparando-se
com os outros, acabam estabelecendo um estilo
de vida acima do que a sua renda permite.
Aprenda a exercitar a humildade e viva com
simplicidade, pois este é o código bíblico do
dinheiro (Fp 2:3).
Substitua produtos de grife por outros equivalentes.
Compre em liquidação. “Pechinchar” não é pecado!
➔ Saiba agir no Tempo Oportuno - Interrompa
serviços desnecessários. (Estratégia: Espere o
Tempo Oportuno)
Não compre, nem faça projetos, enquanto não for
necessário.
• Dê a Deus oportunidade para prover suas
necessidades;
• Se Deus estiver testando sua fé, o dinheiro será
suprido a tempo.
O Código Bíblico do Dinheiro - BenneDen - 33
Cuidado com as compras a crédito: Por quê?
Comprar a crédito significa gastar o que você não
possui.
• O que a Bíblia diz? Rm 13.8
• Escraviza você – Pv 22.7
• Produz preocupação a mais (tensão nervosa);
• Não permite Deus suprir;
• Seja cauteloso (Fp 4.19; Pv 22.26)
• Não seja fiador (Pv 11.15; Pv 17.18)
"Os consultores alertam: o principal corte em despesas
inúteis que uma família pode fazer é nos gastos com
juros. Segundo pesquisas, 25% da renda familiar vai
embora em juros".
• Nunca peça dinheiro emprestado. Veja o que a
Bíblia diz: Pv 22.7.
• Evite os juros do cheque especial e cartão de
crédito.
• Compare os juros da loja com outros recursos
disponíveis.
Se possível compre sempre à vista e com desconto -
Evite ao máximo comprar a prazo, pois isso significa que
está sendo gasto dinheiro que ainda não foi recebido,
comprometendo a renda futura. “Não devam nada a
ninguém, a não ser o amor de uns pelos outros...” (Rm
13:8).Economize, poupe e guarde para, mais tarde
comprar à vista ou em prestações menores. Nas
compras à vista é possível termos descontos, bônus e
promoções.
O Código Bíblico do Dinheiro - BenneDen -
Em nossa cultura é comum as pessoas não planejarem
os seus gastos. Elas simplesmente compram e depois é
que começam a pensar como é que vão pagar. Acabam
comprometendo sua renda com as dívidas. Nunca sobra
dinheiro e ainda falta. Mas o desejo de comprar continua
e, lamentavelmente, continuam comprando mais e mais.
Tudo o que compram, fazem a prazo. Por causa disso,
uma boa parte da renda dos próximos dois ou três anos
já está comprometida.
Fazer dívidas tornou-se um hábito. O péssimo Hábito da
Dívida, ou seja, primeiro comprar, depois pagar.
Cuidado para não adquirir o Hábito da Dívida, pois ele
certamente criará um ciclo vicioso e vai ser difícil sair
dele. A pessoa que tem o Hábito da Dívida costuma
assumir prestações até o limite do que recebe, ou além
dele. Então, quando a renda aumenta, ela pode assumir
parcelas maiores, o que faz com que a dívida também
aumente. Ou seja, ao invés de o aumento da renda ser a
solução, na verdade, está aumentando o problema.
Quando os problemas financeiros aparecem, nossa
primeira reação é a maledicência . Antes de reclamar por
O Código Bíblico do Dinheiro - BenneDen - 30
sua condição financeira, já parou para pensar em como
você administra o dinheiro e os bens que Deus lhe
concede? “A falta de juízo financeiro é o que faz a
pessoa cair na desgraça, no entanto ela põe a culpa em
Deus” (Pv 19:3).
Como ficar livre de dívidas?
O ideal é não chegar ao patamar das dívidas,
empenhando todos os esforços na aplicação diária dos
princípios bíblicos. As orientações que seguem, além de
preventivas, são providências sábias para adequação e
equilíbrio financeiro.
➔ Ore, pedindo sabedoria para administrar suas
finanças.
➔ Faça um Planejamento: Não dê um passo
maior do que as pernas.
Um orçamento é uma excelente ferramenta para
administrar bem os gastos, de acordo com os
rendimentos disponíveis. Nele devem ser anotados todos
os ganhos, para saber, de fato, quanto se tem para
gastar. Em seguida, pode-se planejar e controlar todos
os gastos, de modo que seja possível verificar para onde
está indo o dinheiro.
Decida fazer qualquer sacrifício imediato, necessário
para alcançar liberdade financeira; A ordem geral é Não
dever nada: Rm 13.8
O Código Bíblico do Dinheiro - BenneDen - 31
➔ Controle o impulso de comprar: Gl 5.23
(domínio próprio).Como fazer isso?
• Avaliando do que você já tem;
• Usando o que você possui;
• Determinando suas necessidades legítimas;
• Resistindo as pressões comerciais para comprar;
• Não sendo iludido pelo falso poder das grifes;
• Perguntando antes de comprar:
-Isso vai beneficiar o propósito de Deus para minha vida?
- Esta compra é desejo ou necessidade?
- É realmente necessário nesse momento?Posso fazê-la
depois?
- Trata-se de algo útil ou totalmente supérfluo?
- Já verifiquei a relação custo x benefício?Qual é o menor
preço? (Pesquisar)
- Haverá despesa de manutenção? Posso suportar tal
despesa?
- Quanto tempo preciso trabalhar para ganhar tal quantia?
- Os benefícios compensam o esforço que fiz para conseguir
o valor do bem?
- É absolutamente necessário ou há algo mais importante
onde devo investir este dinheiro?
➔ Programe-se para as compras
• Faça uma lista das prioridades de compras. Não
compre por “impulso”!
• Compre só o necessário: por que comprar 3, se
você só precisa de 2?
• Vá ao supermercado sem crianças ou
adolescentes! Você economiza pelo menos 10%!
• Dê uma mesada aos seus filhos. Evite dinheiro
extra!
O Código Bíblico do Dinheiro - BenneDen - 32
➔ Jamais compre algo por status. Essa é uma das
principais causas pelas quais as pessoas
envolvem-se em dívidas, pois, comparando-se
com os outros, acabam estabelecendo um estilo
de vida acima do que a sua renda permite.
Aprenda a exercitar a humildade e viva com
simplicidade, pois este é o código bíblico do
dinheiro (Fp 2:3).
Substitua produtos de grife por outros equivalentes.
Compre em liquidação. “Pechinchar” não é pecado!
➔ Saiba agir no Tempo Oportuno - Interrompa
serviços desnecessários. (Estratégia: Espere o
Tempo Oportuno)
Não compre, nem faça projetos, enquanto não for
necessário.
• Dê a Deus oportunidade para prover suas
necessidades;
• Se Deus estiver testando sua fé, o dinheiro será
suprido a tempo.
O Código Bíblico do Dinheiro - BenneDen - 33
Cuidado com as compras a crédito: Por quê?
Comprar a crédito significa gastar o que você não
possui.
• O que a Bíblia diz? Rm 13.8
• Escraviza você – Pv 22.7
• Produz preocupação a mais (tensão nervosa);
• Não permite Deus suprir;
• Seja cauteloso (Fp 4.19; Pv 22.26)
• Não seja fiador (Pv 11.15; Pv 17.18)
"Os consultores alertam: o principal corte em despesas
inúteis que uma família pode fazer é nos gastos com
juros. Segundo pesquisas, 25% da renda familiar vai
embora em juros".
• Nunca peça dinheiro emprestado. Veja o que a
Bíblia diz: Pv 22.7.
• Evite os juros do cheque especial e cartão de
crédito.
• Compare os juros da loja com outros recursos
disponíveis.
Se possível compre sempre à vista e com desconto -
Evite ao máximo comprar a prazo, pois isso significa que
está sendo gasto dinheiro que ainda não foi recebido,
comprometendo a renda futura. “Não devam nada a
ninguém, a não ser o amor de uns pelos outros...” (Rm
13:8).Economize, poupe e guarde para, mais tarde
comprar à vista ou em prestações menores. Nas
compras à vista é possível termos descontos, bônus e
promoções.
O Código Bíblico do Dinheiro - BenneDen -
SAindo da maldiçao e entrando na bençao
Saindo da maldição e entrando na bênção
Somos constantemente amaldiçoados por terceiros, mais especificamente por demônios, que usam pessoas para lançar toda sorte de maldições contra nós. Mas ainda bem que servimos ao DEUS que reverte e transforma as maldições que nos são contrárias em bênçãos em nosso favor.
“Mas o nosso DEUS converteu a maldição em bênção.” (Neemias 13: 2 b)
Porém, algumas maldições nos atingem por descuido de nossa parte. Algumas maldições são conseqüências de nossos próprios erros. Por exemplo, quando realizamos a obra de DEUS de forma descuidada e relaxada, chamamos sobre nós uma maldição.
“Maldito aquele que fizer a obra do SENHOR relaxadamente.” (Jeremias 48: 10 a)
Isso nada mais é que lei espiritual de benção e maldição. Isso também pode acontecer quando retemos os dízimos e as ofertas. Quando agimos assim, também estamos chamando sobre nós uma maldição.
“Roubará o homem a DEUS? Todavia vós me roubais, e dizeis: em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a Mim me roubais, vós, a nação toda.” (Malaquias 3: 8 e 9)
Para que a maldição não se cumpra, é necessário que a causa dela seja eliminada. Nem toda maldição prosperará, pois temos o ESPÌRITO SANTO que nos alerta sobre as possíveis causas de uma maldição.
“A maldição sem causa não se cumpre.” (Provérbios 26: 2 b)
Quando escutamos o alerta e nos posicionamos, agimos de forma a eliminar a causa. E a partir daí, a maldição passa a não ter mais legalidade, deixando de se cumprir. Quando isso acontece, ou seja, quando a maldição é removida da nossa vida, imediatamente esse espaço é ocupado por uma bênção. É essa troca que significa dizer que DEUS “converteu a maldição em bênção”.
DEUS quer nos mostrar que sempre existirá saída para qualquer situação financeira que seja desesperadora. Não existe situação que seja impossível para DEUS.
“JESUS, fitando neles o olhar, disse-lhes: Isto é impossível aos homens, mas para DEUS tudo é possível”. (Mateus 19: 26)
131
Sempre haverá saídas e viradas positivas ao lado de DEUS.
DEUS preza por alianças. Aliança significa voto, pacto ou compromisso, sendo temporário ou eterno. Há votos que devem ser eternos, mas há votos que podem ser temporários. Não importa qual seja o voto, o que DEUS quer é que Seu povo tenha o hábito de estabelecer votos em diversas áreas da vida. E uma dessas áreas diz respeito às finanças. Fazer votos diante de DEUS precisa ser algo movido e impulsionado pelo ESPÍRITO, e não pela emoção do coração. Votos feitos no calor das emoções normalmente são penosos e difíceis de serem cumpridos.
Todos os milagres de restauração financeira são histórias que tem como início da virada o ato de lançar as sementes. Para Eliseu ver o machado flutuar, ele precisou lançar sementes do mesmo material. Um machado havia caído na água. Era algo tido com perdido e falido. Mas DEUS o dirigiu a lançar nas águas um pedaço de madeira, simbolizando o ressurgimento daquele machado que havia se perdido.
“Sucedeu que, enquanto um deles derrubava um tronco, o machado caiu na água; ele gritou, e disse: ai! Meu senhor! Porque era emprestado. Perguntou o homem de DEUS: onde caiu? Mostrou-lhe ele o lugar. Então Eliseu cortou um pau, lançou-o ali, fez flutuar o ferro, e disse: levanta-o. Estendeu ele a mão e o tomou”. (2 Reis 6: 5 - 7)
Essa história nos mostra que, para vermos uma restauração financeira, devemos antes lançar das mesmas sementes. Lembre-se: os frutos serão da mesma espécie que as sementes. Consulte a DEUS e seja ousado. Saia da mesmice e estabeleça propósitos financeiros com DEUS. Para Eliseu reaver o machado ele teve que ser ousado. A nossa ousadia nos leva a ver os milagres sendo manifestos.
A seguir, veremos alguns exemplos de votos financeiros estabelecidos com DEUS. Que eles sirvam de estímulo para aqueles que precisam ver um milagre de restauração financeira, ou nem isso, que eles também sirvam para aqueles que sabem que os sinais e milagres hão de acompanhar aqueles que crerem.
Dízimo de 20% do salário (sendo metade dízimo e metade oferta).
Dízimos gradativos:
Aos poucos, passamos a devolver 10%, 11%, 15%, 20%, 50%, etc. Sabendo é claro, que o excedente aos 10% passa a ser oferta.
Consagração e entrega do fundo de garantia por tempo de serviço (FGTS).
Consagração e entrega do primeiro salário de um novo emprego como primícias ao SENHOR
Consagração e entrega do primeiro salário de uma promoção profissional como primícias ao SENHOR
Compromisso de quitar as dívidas:
Quando se está em dívidas, é preciso agir. Separe uma pequena parte de tudo que se ganha (mesmo que sejam centavos) para pagar a dívida. Quando ficar claro para DEUS a disposição e o empenho em se quitar a dívida, certamente Ele intervirá na situação e manifestará a sua graça e o seu poder.
132
Compromisso de repartir das bênçãos:
Quando ganhar uma peça de roupa nova, experimente dar uma equivalente de seu guarda roupa. Se for comprar X, compre dois do mesmo item e doe um. Gaste, mas sem desprezar a necessidade dos outros. Quando ganhamos dinheiro, devemos viver as etapas da doação e da oferta. Gaste com responsabilidade.
Voto da quinta parte:
Assim como José do Egito, poupe a quinta parte de seus rendimentos de forma a planejar os bons tempos para que se evite a escassez nos tempos de crise financeira.
Escreva aqui a sua própria experiência e qual foi o seu voto, e como DEUS te tirou da maldição financeira.
Somos constantemente amaldiçoados por terceiros, mais especificamente por demônios, que usam pessoas para lançar toda sorte de maldições contra nós. Mas ainda bem que servimos ao DEUS que reverte e transforma as maldições que nos são contrárias em bênçãos em nosso favor.
“Mas o nosso DEUS converteu a maldição em bênção.” (Neemias 13: 2 b)
Porém, algumas maldições nos atingem por descuido de nossa parte. Algumas maldições são conseqüências de nossos próprios erros. Por exemplo, quando realizamos a obra de DEUS de forma descuidada e relaxada, chamamos sobre nós uma maldição.
“Maldito aquele que fizer a obra do SENHOR relaxadamente.” (Jeremias 48: 10 a)
Isso nada mais é que lei espiritual de benção e maldição. Isso também pode acontecer quando retemos os dízimos e as ofertas. Quando agimos assim, também estamos chamando sobre nós uma maldição.
“Roubará o homem a DEUS? Todavia vós me roubais, e dizeis: em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a Mim me roubais, vós, a nação toda.” (Malaquias 3: 8 e 9)
Para que a maldição não se cumpra, é necessário que a causa dela seja eliminada. Nem toda maldição prosperará, pois temos o ESPÌRITO SANTO que nos alerta sobre as possíveis causas de uma maldição.
“A maldição sem causa não se cumpre.” (Provérbios 26: 2 b)
Quando escutamos o alerta e nos posicionamos, agimos de forma a eliminar a causa. E a partir daí, a maldição passa a não ter mais legalidade, deixando de se cumprir. Quando isso acontece, ou seja, quando a maldição é removida da nossa vida, imediatamente esse espaço é ocupado por uma bênção. É essa troca que significa dizer que DEUS “converteu a maldição em bênção”.
DEUS quer nos mostrar que sempre existirá saída para qualquer situação financeira que seja desesperadora. Não existe situação que seja impossível para DEUS.
“JESUS, fitando neles o olhar, disse-lhes: Isto é impossível aos homens, mas para DEUS tudo é possível”. (Mateus 19: 26)
131
Sempre haverá saídas e viradas positivas ao lado de DEUS.
DEUS preza por alianças. Aliança significa voto, pacto ou compromisso, sendo temporário ou eterno. Há votos que devem ser eternos, mas há votos que podem ser temporários. Não importa qual seja o voto, o que DEUS quer é que Seu povo tenha o hábito de estabelecer votos em diversas áreas da vida. E uma dessas áreas diz respeito às finanças. Fazer votos diante de DEUS precisa ser algo movido e impulsionado pelo ESPÍRITO, e não pela emoção do coração. Votos feitos no calor das emoções normalmente são penosos e difíceis de serem cumpridos.
Todos os milagres de restauração financeira são histórias que tem como início da virada o ato de lançar as sementes. Para Eliseu ver o machado flutuar, ele precisou lançar sementes do mesmo material. Um machado havia caído na água. Era algo tido com perdido e falido. Mas DEUS o dirigiu a lançar nas águas um pedaço de madeira, simbolizando o ressurgimento daquele machado que havia se perdido.
“Sucedeu que, enquanto um deles derrubava um tronco, o machado caiu na água; ele gritou, e disse: ai! Meu senhor! Porque era emprestado. Perguntou o homem de DEUS: onde caiu? Mostrou-lhe ele o lugar. Então Eliseu cortou um pau, lançou-o ali, fez flutuar o ferro, e disse: levanta-o. Estendeu ele a mão e o tomou”. (2 Reis 6: 5 - 7)
Essa história nos mostra que, para vermos uma restauração financeira, devemos antes lançar das mesmas sementes. Lembre-se: os frutos serão da mesma espécie que as sementes. Consulte a DEUS e seja ousado. Saia da mesmice e estabeleça propósitos financeiros com DEUS. Para Eliseu reaver o machado ele teve que ser ousado. A nossa ousadia nos leva a ver os milagres sendo manifestos.
A seguir, veremos alguns exemplos de votos financeiros estabelecidos com DEUS. Que eles sirvam de estímulo para aqueles que precisam ver um milagre de restauração financeira, ou nem isso, que eles também sirvam para aqueles que sabem que os sinais e milagres hão de acompanhar aqueles que crerem.
Dízimo de 20% do salário (sendo metade dízimo e metade oferta).
Dízimos gradativos:
Aos poucos, passamos a devolver 10%, 11%, 15%, 20%, 50%, etc. Sabendo é claro, que o excedente aos 10% passa a ser oferta.
Consagração e entrega do fundo de garantia por tempo de serviço (FGTS).
Consagração e entrega do primeiro salário de um novo emprego como primícias ao SENHOR
Consagração e entrega do primeiro salário de uma promoção profissional como primícias ao SENHOR
Compromisso de quitar as dívidas:
Quando se está em dívidas, é preciso agir. Separe uma pequena parte de tudo que se ganha (mesmo que sejam centavos) para pagar a dívida. Quando ficar claro para DEUS a disposição e o empenho em se quitar a dívida, certamente Ele intervirá na situação e manifestará a sua graça e o seu poder.
132
Compromisso de repartir das bênçãos:
Quando ganhar uma peça de roupa nova, experimente dar uma equivalente de seu guarda roupa. Se for comprar X, compre dois do mesmo item e doe um. Gaste, mas sem desprezar a necessidade dos outros. Quando ganhamos dinheiro, devemos viver as etapas da doação e da oferta. Gaste com responsabilidade.
Voto da quinta parte:
Assim como José do Egito, poupe a quinta parte de seus rendimentos de forma a planejar os bons tempos para que se evite a escassez nos tempos de crise financeira.
Escreva aqui a sua própria experiência e qual foi o seu voto, e como DEUS te tirou da maldição financeira.
As primicias
As primícias referem-se a uma questão de honra.
Por que DEUS quer nossas primícias? Em uma resposta objetiva, seria por uma questão de honra. Para entender melhor isso, imagine as seguintes ilustrações: um namorado que puxa a cadeira para sua namorada sentar PRIMEIRO; um noivo que abre a porta do carro para que a noiva entre PRIMEIRO; um marido que serve o prato de sua esposa PRIMEIRO. Simplesmente por uma questão de honra.
As primícias compõem uma lei espiritual criada por DEUS. Todos os bens servem primeiro para honrar o SENHOR. Por exemplo, se eu quero comprar algo, então primeiro preciso submeter meu desejo a essa condição: honrar a DEUS.
“Portanto, diz o SENHOR DEUS de Israel: na verdade dissera Eu que a tua casa e a casa de teu pai andariam diante de mim perpetuamente; porém agora diz o SENHOR: longe de mim tal coisa, porque aos que me honram, honrarei, porém os que me desprezam, serão desmerecidos.” (1 Samuel 2: 30)
Esse é um compromisso assumido por DEUS, mas pense bem, qual é a honra mais valiosa? Honra espiritual ou material?
Quando fazemos isso com a pessoa que amamos, estamos honrando-a, distinguindo-a das demais pessoas e do que é comum. Entregar as primícias a DEUS é honrá-Lo, entregar o melhor a Ele e distingui-Lo de tudo e de todos. È isso que representa
117
o princípio espiritual das primícias. DEUS não quer as sobras e as migalhas, Ele quer as primícias e a honra.
“Quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não é isso mal? E quando trazeis o coxo ou o enfermo, não é isso mal? Ora, apresenta-o ao teu governador; acaso terá ele agrado de ti, e te será favorável? Diz o SENHOR dos Exércitos.” (Malaquias 1: 8)
As primícias significam a melhor parte de algo.
As primícias representam um dízimo retirado da melhor parte, sendo a primeira parte de um todo. Imagine uma banca de frutas que é inaugurada as 08hs. Com certeza, no horário de abertura estarão as melhores frutas. As 10hs estarão as frutas medianas. E as 12hs estarão as sobras das frutas, aquelas que não foram vistosas aos olhos dos consumidores. Você como consumidor, preferiria as frutas das 08hs ou as frutas das 10hs? O que dirá então das frutas das 12hs? Com DEUS, funciona assim também.
“Considerai, pois, como era grande esse a quem Abraão, o patriarca, pagou o dízimo, tirado dos melhores despojos.” (Hebreus 7: 4)
“Assim também apresentareis ao SENHOR uma oferta de todos os vossos dízimos (...) de todas as vossas dádivas apresentareis toda a oferta do SENHOR: do melhor delas, a parte que lhe é sagrada.” (Números 18: 28 e 29)
Quando entregamos as primícias de nosso salário, precisamos entregar do salário inicial, sem os descontos pelas leis humanas e tampouco dos descontos de nossas despesas mensais. Na dúvida, seja prudente e cauteloso, e ligeiro, e arredonde a sua conta sempre para mais.
As primícias nos indicam que todas as primeiras partes de qualquer área da vida pertencem a DEUS. Isso é declarar, com atitudes, que DEUS sempre está em primeiro lugar na vida, e que Ele é o que temos de melhor.
“E as primícias de todos os primeiros frutos de tudo, e toda a oblação (oferenda) de tudo, de todas as vossas oblações, serão dos sacerdotes; também as primeiras das vossas massas dareis ao sacerdote, para que faça repousar a bênção sobre a tua casa.” (Ezequiel 44: 30)
Quando as primícias são santificadas, todo o demais também é.
Ao entregarmos as primícias de algo, temos a garantia de que todo o restante daquilo que foi entregue também será santificado. Esse é um princípio espiritual que já era observado pelos sacerdotes nos tempos do antigo testamento.
“Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando chegardes à terra em que vos farei entrar, ao comerdes do pão da terra, apresentareis oferta ao SENHOR. Das primícias da vossa farinha grossa apresentareis um bolo como oferta; como oferta da eira, assim o apresentareis. Das primícias da vossa farinha grossa apresentareis ao SENHOR oferta nas vossas gerações”. (Números 15: 18-21)
118
O povo deveria preparar a massa, separar a décima parte e levá-la ao templo, ao SENHOR.
“E, se forem santas as primícias da massa, igualmente o será a sua totalidade; se for santa a raiz, também os ramos o serão.” (Romanos 11: 16)
As raízes vêm primeiro, já seus ramos são conseqüências da condição em que se encontram as raízes. Quando entregamos as primícias da nossa renda, além de honrar a DEUS, fazemos com o que ficou em nossas mãos seja santificado. O conceito de primícias vale não só para área financeira, mas também para outras áreas.
Para se ter o dia todo santificado, santifique as primícias do dia: acorde mais cedo e separe esse tempo pra orar, ler, buscar a direção de DEUS, etc.
Para se ter todo o rendimento santificado, o dízimo deve ser dado como primícias da renda, assim a primeira décima parte entregue a DEUS santifica as outras nove partes que ficaram em nosso poder.
Como entregar as primícias.
A prática das primícias é demonstrada justamente na devolução imediata do dízimo, como a primeira coisa que se deve fazer em se tratando de nossos rendimentos. Agindo dessa maneira, certamente se atrai as bênçãos de DEUS. Aqui está o princípio de que não reteremos aquilo que não nos pertence, ou seja, não se pode ficar com o valor do dízimo parado sob nossa posse ao longo do mês.
Dízimo é algo a ser devolvido como primícias, em primeiro lugar de tudo. Não podemos ficar com um valor que não é nosso e entregar a DEUS quando der, ou entregar aos poucos, ou entregar no final do mês quando todas as contas estão pagas. Se uma pessoa retiver um valor que pertence a DEUS e entregar aos poucos ou quando der, grande será a tentação de gastar esse valor.
“Honra o SENHOR com os teus bens, e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão fartamente os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares.” (Provérbio 3: 9 e 10)
Há ainda pessoas que entregam como suas primícias, o valor do seu primeiro dia de trabalho integralmente e, após isso, devolvem também o dízimo. Nesse caso, entende-se que as primícias do primeiro dia pertencem integralmente ao SENHOR, e, como não são nossas, não podemos calcular o dízimo de algo que na verdade não nos pertence (veja os exemplos práticos no capítulo 18).
O que DEUS quer nos ensinar sobre as primícias é que não podemos gastar aquilo que não nos pertence, seja o primeiro dia de ganho, ou a primeira décima parte da renda, e que primícias e dízimo devem estar em primeiro lugar da lista de nossas prioridades financeiras.
119
As primícias são anteriores à Lei.
Da mesma forma que o dízimo e a oferta não foram instituídos na lei de Moisés, as primícias também não foram. Muito antes de a lei mosaica ser regulamentada, já vemos esse princípio em vigor.
“Abel foi pastor de ovelhas, e Caim, lavrador. Aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho, e da gordura deste. Agradou-se o SENHOR de Abel e de sua oferta; ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou.” (Gênesis 4: 2 b - 5 a)
Abel era um pastor de ovelhas e Caim era um lavrador da terra. Obviamente, a oferta de Abel seria um cordeiro, e a oferta de Caim seria o fruto da terra. Portanto, ambos ofertaram a DEUS.
Há algumas interpretações que acham que DEUS não aceitou a oferta de Caim por ela não ter sido um cordeiro (com isso não sendo uma tipificação da oferta de JESUS). Respeitamos essa visão, mas entendemos que não foi isso que DEUS levou em conta.
Quando a bíblia cita os filhos de Adão e Eva, os irmãos Caim e Abel, ela refere-se a ofertas e não a dízimos. O que ambos entregaram a DEUS foram ofertas. O ofício de Caim era o de lavrar a terra, e por isso ele entregou uma oferta do fruto da terra (vegetais, cereais, etc). O ofício de Abel era pastorear ovelhas, e por isso ele entregou uma oferta de seu rebanho.
De acordo com a definição da palavra primícias, ambos deveriam ter apresentado a DEUS o primeiro resultado de seus trabalhos, independente de qual fosse a oferta. Mas não foi isso que aconteceu, já que Abel agiu de acordo com esse princípio espiritual, e Caim não. Devemos atentar para o que o versículo 3 nos diz: “aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim... Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho...”
Abel colocou DEUS em primeiro lugar, já seu irmão colocou DEUS por último, no final, no fim de uns tempos. Foi por essa razão que DEUS se agradou da oferta de Abel e rejeitou a oferta de Caim. Mas não pense que DEUS foi injusto com Caim, antes veja a continuação dessa história.
“Então disse o SENHOR: por que andas irado? E por que descaiu o teu semblante? Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo.” (Gênesis 4: 6 e 7)
A maneira como DEUS fala com Caim após ter rejeitado sua oferta indica que no fundo ele sabia como agir e honrar o SENHOR. Ele não fez isso porque não quis, e mais do que isso, escolheu o caminho do pecado.
“Disse Caim a Abel, seu irmão: vamos ao campo. Estando eles no campo, sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou.” (Gênesis 4: 8)
Mas o que fez DEUS aceitar a oferta de Abel e recusar a oferta de Caim? A bíblia nos diz que Caim ofertou no final de uns tempos e Abel ofertou as primícias. “No final de uns tempos” pode ser entendido como algo que sobrou, que não mais seria utilizado. Já as primícias são consideradas as melhores partes, de qualidades superiores.
120
As primícias são exclusivas.
Para colhermos, precisamos antes de tudo plantar. Sem plantio não haverá colheita. Sem semeadura não haverá prosperidade. Se plantarmos, colheremos. Se semearmos haverá prosperidade em nossa vida. Mas se pararmos de plantar, a colheita também cessará. Se pararmos de semear, faremos com que a prosperidade apenas passe diante de nossos olhos.
“Ora, aquele que dá semente ao que semeia, e pão para alimento, também suprirá e aumentará a vossa sementeira, e multiplicará os frutos da vossa justiça, enriquecendo-vos em tudo para toda a generosidade, a qual faz que por nosso intermédio sejam tributadas graças a DEUS.” (2 Coríntios 9: 10 e 11)
A primeira semente tem origem em DEUS. Por esse motivo, as primícias são de exclusividade Dele. Toda semente precisa ser lançada na terra para que venha a produzir e frutificar. Se o lavrador come a sua semente, ele não terá produção, ele não terá colheita. As primícias são exclusivamente do SENHOR. Não podemos comer as sementes, caso contrário, nossos celeiros se esvaziarão com o passar do tempo.
DEUS dará maiores oportunidades aos que semeiam, para que estes sempre continuem semeando. E o resultado sempre será mais abundante, pois existe uma lei espiritual por detrás desse princípio. É o que acontece com o agricultor plantando e colhendo. Sempre haverá boa colheita ao que planta corretamente, tanto em termos espirituais quanto em termos materiais, mas acima de tudo, que a colheita seja primeiramente espiritual.
Por que DEUS quer nossas primícias? Em uma resposta objetiva, seria por uma questão de honra. Para entender melhor isso, imagine as seguintes ilustrações: um namorado que puxa a cadeira para sua namorada sentar PRIMEIRO; um noivo que abre a porta do carro para que a noiva entre PRIMEIRO; um marido que serve o prato de sua esposa PRIMEIRO. Simplesmente por uma questão de honra.
As primícias compõem uma lei espiritual criada por DEUS. Todos os bens servem primeiro para honrar o SENHOR. Por exemplo, se eu quero comprar algo, então primeiro preciso submeter meu desejo a essa condição: honrar a DEUS.
“Portanto, diz o SENHOR DEUS de Israel: na verdade dissera Eu que a tua casa e a casa de teu pai andariam diante de mim perpetuamente; porém agora diz o SENHOR: longe de mim tal coisa, porque aos que me honram, honrarei, porém os que me desprezam, serão desmerecidos.” (1 Samuel 2: 30)
Esse é um compromisso assumido por DEUS, mas pense bem, qual é a honra mais valiosa? Honra espiritual ou material?
Quando fazemos isso com a pessoa que amamos, estamos honrando-a, distinguindo-a das demais pessoas e do que é comum. Entregar as primícias a DEUS é honrá-Lo, entregar o melhor a Ele e distingui-Lo de tudo e de todos. È isso que representa
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o princípio espiritual das primícias. DEUS não quer as sobras e as migalhas, Ele quer as primícias e a honra.
“Quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não é isso mal? E quando trazeis o coxo ou o enfermo, não é isso mal? Ora, apresenta-o ao teu governador; acaso terá ele agrado de ti, e te será favorável? Diz o SENHOR dos Exércitos.” (Malaquias 1: 8)
As primícias significam a melhor parte de algo.
As primícias representam um dízimo retirado da melhor parte, sendo a primeira parte de um todo. Imagine uma banca de frutas que é inaugurada as 08hs. Com certeza, no horário de abertura estarão as melhores frutas. As 10hs estarão as frutas medianas. E as 12hs estarão as sobras das frutas, aquelas que não foram vistosas aos olhos dos consumidores. Você como consumidor, preferiria as frutas das 08hs ou as frutas das 10hs? O que dirá então das frutas das 12hs? Com DEUS, funciona assim também.
“Considerai, pois, como era grande esse a quem Abraão, o patriarca, pagou o dízimo, tirado dos melhores despojos.” (Hebreus 7: 4)
“Assim também apresentareis ao SENHOR uma oferta de todos os vossos dízimos (...) de todas as vossas dádivas apresentareis toda a oferta do SENHOR: do melhor delas, a parte que lhe é sagrada.” (Números 18: 28 e 29)
Quando entregamos as primícias de nosso salário, precisamos entregar do salário inicial, sem os descontos pelas leis humanas e tampouco dos descontos de nossas despesas mensais. Na dúvida, seja prudente e cauteloso, e ligeiro, e arredonde a sua conta sempre para mais.
As primícias nos indicam que todas as primeiras partes de qualquer área da vida pertencem a DEUS. Isso é declarar, com atitudes, que DEUS sempre está em primeiro lugar na vida, e que Ele é o que temos de melhor.
“E as primícias de todos os primeiros frutos de tudo, e toda a oblação (oferenda) de tudo, de todas as vossas oblações, serão dos sacerdotes; também as primeiras das vossas massas dareis ao sacerdote, para que faça repousar a bênção sobre a tua casa.” (Ezequiel 44: 30)
Quando as primícias são santificadas, todo o demais também é.
Ao entregarmos as primícias de algo, temos a garantia de que todo o restante daquilo que foi entregue também será santificado. Esse é um princípio espiritual que já era observado pelos sacerdotes nos tempos do antigo testamento.
“Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando chegardes à terra em que vos farei entrar, ao comerdes do pão da terra, apresentareis oferta ao SENHOR. Das primícias da vossa farinha grossa apresentareis um bolo como oferta; como oferta da eira, assim o apresentareis. Das primícias da vossa farinha grossa apresentareis ao SENHOR oferta nas vossas gerações”. (Números 15: 18-21)
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O povo deveria preparar a massa, separar a décima parte e levá-la ao templo, ao SENHOR.
“E, se forem santas as primícias da massa, igualmente o será a sua totalidade; se for santa a raiz, também os ramos o serão.” (Romanos 11: 16)
As raízes vêm primeiro, já seus ramos são conseqüências da condição em que se encontram as raízes. Quando entregamos as primícias da nossa renda, além de honrar a DEUS, fazemos com o que ficou em nossas mãos seja santificado. O conceito de primícias vale não só para área financeira, mas também para outras áreas.
Para se ter o dia todo santificado, santifique as primícias do dia: acorde mais cedo e separe esse tempo pra orar, ler, buscar a direção de DEUS, etc.
Para se ter todo o rendimento santificado, o dízimo deve ser dado como primícias da renda, assim a primeira décima parte entregue a DEUS santifica as outras nove partes que ficaram em nosso poder.
Como entregar as primícias.
A prática das primícias é demonstrada justamente na devolução imediata do dízimo, como a primeira coisa que se deve fazer em se tratando de nossos rendimentos. Agindo dessa maneira, certamente se atrai as bênçãos de DEUS. Aqui está o princípio de que não reteremos aquilo que não nos pertence, ou seja, não se pode ficar com o valor do dízimo parado sob nossa posse ao longo do mês.
Dízimo é algo a ser devolvido como primícias, em primeiro lugar de tudo. Não podemos ficar com um valor que não é nosso e entregar a DEUS quando der, ou entregar aos poucos, ou entregar no final do mês quando todas as contas estão pagas. Se uma pessoa retiver um valor que pertence a DEUS e entregar aos poucos ou quando der, grande será a tentação de gastar esse valor.
“Honra o SENHOR com os teus bens, e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão fartamente os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares.” (Provérbio 3: 9 e 10)
Há ainda pessoas que entregam como suas primícias, o valor do seu primeiro dia de trabalho integralmente e, após isso, devolvem também o dízimo. Nesse caso, entende-se que as primícias do primeiro dia pertencem integralmente ao SENHOR, e, como não são nossas, não podemos calcular o dízimo de algo que na verdade não nos pertence (veja os exemplos práticos no capítulo 18).
O que DEUS quer nos ensinar sobre as primícias é que não podemos gastar aquilo que não nos pertence, seja o primeiro dia de ganho, ou a primeira décima parte da renda, e que primícias e dízimo devem estar em primeiro lugar da lista de nossas prioridades financeiras.
119
As primícias são anteriores à Lei.
Da mesma forma que o dízimo e a oferta não foram instituídos na lei de Moisés, as primícias também não foram. Muito antes de a lei mosaica ser regulamentada, já vemos esse princípio em vigor.
“Abel foi pastor de ovelhas, e Caim, lavrador. Aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho, e da gordura deste. Agradou-se o SENHOR de Abel e de sua oferta; ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou.” (Gênesis 4: 2 b - 5 a)
Abel era um pastor de ovelhas e Caim era um lavrador da terra. Obviamente, a oferta de Abel seria um cordeiro, e a oferta de Caim seria o fruto da terra. Portanto, ambos ofertaram a DEUS.
Há algumas interpretações que acham que DEUS não aceitou a oferta de Caim por ela não ter sido um cordeiro (com isso não sendo uma tipificação da oferta de JESUS). Respeitamos essa visão, mas entendemos que não foi isso que DEUS levou em conta.
Quando a bíblia cita os filhos de Adão e Eva, os irmãos Caim e Abel, ela refere-se a ofertas e não a dízimos. O que ambos entregaram a DEUS foram ofertas. O ofício de Caim era o de lavrar a terra, e por isso ele entregou uma oferta do fruto da terra (vegetais, cereais, etc). O ofício de Abel era pastorear ovelhas, e por isso ele entregou uma oferta de seu rebanho.
De acordo com a definição da palavra primícias, ambos deveriam ter apresentado a DEUS o primeiro resultado de seus trabalhos, independente de qual fosse a oferta. Mas não foi isso que aconteceu, já que Abel agiu de acordo com esse princípio espiritual, e Caim não. Devemos atentar para o que o versículo 3 nos diz: “aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim... Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho...”
Abel colocou DEUS em primeiro lugar, já seu irmão colocou DEUS por último, no final, no fim de uns tempos. Foi por essa razão que DEUS se agradou da oferta de Abel e rejeitou a oferta de Caim. Mas não pense que DEUS foi injusto com Caim, antes veja a continuação dessa história.
“Então disse o SENHOR: por que andas irado? E por que descaiu o teu semblante? Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo.” (Gênesis 4: 6 e 7)
A maneira como DEUS fala com Caim após ter rejeitado sua oferta indica que no fundo ele sabia como agir e honrar o SENHOR. Ele não fez isso porque não quis, e mais do que isso, escolheu o caminho do pecado.
“Disse Caim a Abel, seu irmão: vamos ao campo. Estando eles no campo, sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou.” (Gênesis 4: 8)
Mas o que fez DEUS aceitar a oferta de Abel e recusar a oferta de Caim? A bíblia nos diz que Caim ofertou no final de uns tempos e Abel ofertou as primícias. “No final de uns tempos” pode ser entendido como algo que sobrou, que não mais seria utilizado. Já as primícias são consideradas as melhores partes, de qualidades superiores.
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As primícias são exclusivas.
Para colhermos, precisamos antes de tudo plantar. Sem plantio não haverá colheita. Sem semeadura não haverá prosperidade. Se plantarmos, colheremos. Se semearmos haverá prosperidade em nossa vida. Mas se pararmos de plantar, a colheita também cessará. Se pararmos de semear, faremos com que a prosperidade apenas passe diante de nossos olhos.
“Ora, aquele que dá semente ao que semeia, e pão para alimento, também suprirá e aumentará a vossa sementeira, e multiplicará os frutos da vossa justiça, enriquecendo-vos em tudo para toda a generosidade, a qual faz que por nosso intermédio sejam tributadas graças a DEUS.” (2 Coríntios 9: 10 e 11)
A primeira semente tem origem em DEUS. Por esse motivo, as primícias são de exclusividade Dele. Toda semente precisa ser lançada na terra para que venha a produzir e frutificar. Se o lavrador come a sua semente, ele não terá produção, ele não terá colheita. As primícias são exclusivamente do SENHOR. Não podemos comer as sementes, caso contrário, nossos celeiros se esvaziarão com o passar do tempo.
DEUS dará maiores oportunidades aos que semeiam, para que estes sempre continuem semeando. E o resultado sempre será mais abundante, pois existe uma lei espiritual por detrás desse princípio. É o que acontece com o agricultor plantando e colhendo. Sempre haverá boa colheita ao que planta corretamente, tanto em termos espirituais quanto em termos materiais, mas acima de tudo, que a colheita seja primeiramente espiritual.
As primicias
As primícias referem-se a uma questão de honra.
Por que DEUS quer nossas primícias? Em uma resposta objetiva, seria por uma questão de honra. Para entender melhor isso, imagine as seguintes ilustrações: um namorado que puxa a cadeira para sua namorada sentar PRIMEIRO; um noivo que abre a porta do carro para que a noiva entre PRIMEIRO; um marido que serve o prato de sua esposa PRIMEIRO. Simplesmente por uma questão de honra.
As primícias compõem uma lei espiritual criada por DEUS. Todos os bens servem primeiro para honrar o SENHOR. Por exemplo, se eu quero comprar algo, então primeiro preciso submeter meu desejo a essa condição: honrar a DEUS.
“Portanto, diz o SENHOR DEUS de Israel: na verdade dissera Eu que a tua casa e a casa de teu pai andariam diante de mim perpetuamente; porém agora diz o SENHOR: longe de mim tal coisa, porque aos que me honram, honrarei, porém os que me desprezam, serão desmerecidos.” (1 Samuel 2: 30)
Esse é um compromisso assumido por DEUS, mas pense bem, qual é a honra mais valiosa? Honra espiritual ou material?
Quando fazemos isso com a pessoa que amamos, estamos honrando-a, distinguindo-a das demais pessoas e do que é comum. Entregar as primícias a DEUS é honrá-Lo, entregar o melhor a Ele e distingui-Lo de tudo e de todos. È isso que representa
117
o princípio espiritual das primícias. DEUS não quer as sobras e as migalhas, Ele quer as primícias e a honra.
“Quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não é isso mal? E quando trazeis o coxo ou o enfermo, não é isso mal? Ora, apresenta-o ao teu governador; acaso terá ele agrado de ti, e te será favorável? Diz o SENHOR dos Exércitos.” (Malaquias 1: 8)
As primícias significam a melhor parte de algo.
As primícias representam um dízimo retirado da melhor parte, sendo a primeira parte de um todo. Imagine uma banca de frutas que é inaugurada as 08hs. Com certeza, no horário de abertura estarão as melhores frutas. As 10hs estarão as frutas medianas. E as 12hs estarão as sobras das frutas, aquelas que não foram vistosas aos olhos dos consumidores. Você como consumidor, preferiria as frutas das 08hs ou as frutas das 10hs? O que dirá então das frutas das 12hs? Com DEUS, funciona assim também.
“Considerai, pois, como era grande esse a quem Abraão, o patriarca, pagou o dízimo, tirado dos melhores despojos.” (Hebreus 7: 4)
“Assim também apresentareis ao SENHOR uma oferta de todos os vossos dízimos (...) de todas as vossas dádivas apresentareis toda a oferta do SENHOR: do melhor delas, a parte que lhe é sagrada.” (Números 18: 28 e 29)
Quando entregamos as primícias de nosso salário, precisamos entregar do salário inicial, sem os descontos pelas leis humanas e tampouco dos descontos de nossas despesas mensais. Na dúvida, seja prudente e cauteloso, e ligeiro, e arredonde a sua conta sempre para mais.
As primícias nos indicam que todas as primeiras partes de qualquer área da vida pertencem a DEUS. Isso é declarar, com atitudes, que DEUS sempre está em primeiro lugar na vida, e que Ele é o que temos de melhor.
“E as primícias de todos os primeiros frutos de tudo, e toda a oblação (oferenda) de tudo, de todas as vossas oblações, serão dos sacerdotes; também as primeiras das vossas massas dareis ao sacerdote, para que faça repousar a bênção sobre a tua casa.” (Ezequiel 44: 30)
Quando as primícias são santificadas, todo o demais também é.
Ao entregarmos as primícias de algo, temos a garantia de que todo o restante daquilo que foi entregue também será santificado. Esse é um princípio espiritual que já era observado pelos sacerdotes nos tempos do antigo testamento.
“Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando chegardes à terra em que vos farei entrar, ao comerdes do pão da terra, apresentareis oferta ao SENHOR. Das primícias da vossa farinha grossa apresentareis um bolo como oferta; como oferta da eira, assim o apresentareis. Das primícias da vossa farinha grossa apresentareis ao SENHOR oferta nas vossas gerações”. (Números 15: 18-21)
118
O povo deveria preparar a massa, separar a décima parte e levá-la ao templo, ao SENHOR.
“E, se forem santas as primícias da massa, igualmente o será a sua totalidade; se for santa a raiz, também os ramos o serão.” (Romanos 11: 16)
As raízes vêm primeiro, já seus ramos são conseqüências da condição em que se encontram as raízes. Quando entregamos as primícias da nossa renda, além de honrar a DEUS, fazemos com o que ficou em nossas mãos seja santificado. O conceito de primícias vale não só para área financeira, mas também para outras áreas.
Para se ter o dia todo santificado, santifique as primícias do dia: acorde mais cedo e separe esse tempo pra orar, ler, buscar a direção de DEUS, etc.
Para se ter todo o rendimento santificado, o dízimo deve ser dado como primícias da renda, assim a primeira décima parte entregue a DEUS santifica as outras nove partes que ficaram em nosso poder.
Como entregar as primícias.
A prática das primícias é demonstrada justamente na devolução imediata do dízimo, como a primeira coisa que se deve fazer em se tratando de nossos rendimentos. Agindo dessa maneira, certamente se atrai as bênçãos de DEUS. Aqui está o princípio de que não reteremos aquilo que não nos pertence, ou seja, não se pode ficar com o valor do dízimo parado sob nossa posse ao longo do mês.
Dízimo é algo a ser devolvido como primícias, em primeiro lugar de tudo. Não podemos ficar com um valor que não é nosso e entregar a DEUS quando der, ou entregar aos poucos, ou entregar no final do mês quando todas as contas estão pagas. Se uma pessoa retiver um valor que pertence a DEUS e entregar aos poucos ou quando der, grande será a tentação de gastar esse valor.
“Honra o SENHOR com os teus bens, e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão fartamente os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares.” (Provérbio 3: 9 e 10)
Há ainda pessoas que entregam como suas primícias, o valor do seu primeiro dia de trabalho integralmente e, após isso, devolvem também o dízimo. Nesse caso, entende-se que as primícias do primeiro dia pertencem integralmente ao SENHOR, e, como não são nossas, não podemos calcular o dízimo de algo que na verdade não nos pertence (veja os exemplos práticos no capítulo 18).
O que DEUS quer nos ensinar sobre as primícias é que não podemos gastar aquilo que não nos pertence, seja o primeiro dia de ganho, ou a primeira décima parte da renda, e que primícias e dízimo devem estar em primeiro lugar da lista de nossas prioridades financeiras.
119
As primícias são anteriores à Lei.
Da mesma forma que o dízimo e a oferta não foram instituídos na lei de Moisés, as primícias também não foram. Muito antes de a lei mosaica ser regulamentada, já vemos esse princípio em vigor.
“Abel foi pastor de ovelhas, e Caim, lavrador. Aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho, e da gordura deste. Agradou-se o SENHOR de Abel e de sua oferta; ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou.” (Gênesis 4: 2 b - 5 a)
Abel era um pastor de ovelhas e Caim era um lavrador da terra. Obviamente, a oferta de Abel seria um cordeiro, e a oferta de Caim seria o fruto da terra. Portanto, ambos ofertaram a DEUS.
Há algumas interpretações que acham que DEUS não aceitou a oferta de Caim por ela não ter sido um cordeiro (com isso não sendo uma tipificação da oferta de JESUS). Respeitamos essa visão, mas entendemos que não foi isso que DEUS levou em conta.
Quando a bíblia cita os filhos de Adão e Eva, os irmãos Caim e Abel, ela refere-se a ofertas e não a dízimos. O que ambos entregaram a DEUS foram ofertas. O ofício de Caim era o de lavrar a terra, e por isso ele entregou uma oferta do fruto da terra (vegetais, cereais, etc). O ofício de Abel era pastorear ovelhas, e por isso ele entregou uma oferta de seu rebanho.
De acordo com a definição da palavra primícias, ambos deveriam ter apresentado a DEUS o primeiro resultado de seus trabalhos, independente de qual fosse a oferta. Mas não foi isso que aconteceu, já que Abel agiu de acordo com esse princípio espiritual, e Caim não. Devemos atentar para o que o versículo 3 nos diz: “aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim... Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho...”
Abel colocou DEUS em primeiro lugar, já seu irmão colocou DEUS por último, no final, no fim de uns tempos. Foi por essa razão que DEUS se agradou da oferta de Abel e rejeitou a oferta de Caim. Mas não pense que DEUS foi injusto com Caim, antes veja a continuação dessa história.
“Então disse o SENHOR: por que andas irado? E por que descaiu o teu semblante? Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo.” (Gênesis 4: 6 e 7)
A maneira como DEUS fala com Caim após ter rejeitado sua oferta indica que no fundo ele sabia como agir e honrar o SENHOR. Ele não fez isso porque não quis, e mais do que isso, escolheu o caminho do pecado.
“Disse Caim a Abel, seu irmão: vamos ao campo. Estando eles no campo, sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou.” (Gênesis 4: 8)
Mas o que fez DEUS aceitar a oferta de Abel e recusar a oferta de Caim? A bíblia nos diz que Caim ofertou no final de uns tempos e Abel ofertou as primícias. “No final de uns tempos” pode ser entendido como algo que sobrou, que não mais seria utilizado. Já as primícias são consideradas as melhores partes, de qualidades superiores.
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As primícias são exclusivas.
Para colhermos, precisamos antes de tudo plantar. Sem plantio não haverá colheita. Sem semeadura não haverá prosperidade. Se plantarmos, colheremos. Se semearmos haverá prosperidade em nossa vida. Mas se pararmos de plantar, a colheita também cessará. Se pararmos de semear, faremos com que a prosperidade apenas passe diante de nossos olhos.
“Ora, aquele que dá semente ao que semeia, e pão para alimento, também suprirá e aumentará a vossa sementeira, e multiplicará os frutos da vossa justiça, enriquecendo-vos em tudo para toda a generosidade, a qual faz que por nosso intermédio sejam tributadas graças a DEUS.” (2 Coríntios 9: 10 e 11)
A primeira semente tem origem em DEUS. Por esse motivo, as primícias são de exclusividade Dele. Toda semente precisa ser lançada na terra para que venha a produzir e frutificar. Se o lavrador come a sua semente, ele não terá produção, ele não terá colheita. As primícias são exclusivamente do SENHOR. Não podemos comer as sementes, caso contrário, nossos celeiros se esvaziarão com o passar do tempo.
DEUS dará maiores oportunidades aos que semeiam, para que estes sempre continuem semeando. E o resultado sempre será mais abundante, pois existe uma lei espiritual por detrás desse princípio. É o que acontece com o agricultor plantando e colhendo. Sempre haverá boa colheita ao que planta corretamente, tanto em termos espirituais quanto em termos materiais, mas acima de tudo, que a colheita seja primeiramente espiritual.
Por que DEUS quer nossas primícias? Em uma resposta objetiva, seria por uma questão de honra. Para entender melhor isso, imagine as seguintes ilustrações: um namorado que puxa a cadeira para sua namorada sentar PRIMEIRO; um noivo que abre a porta do carro para que a noiva entre PRIMEIRO; um marido que serve o prato de sua esposa PRIMEIRO. Simplesmente por uma questão de honra.
As primícias compõem uma lei espiritual criada por DEUS. Todos os bens servem primeiro para honrar o SENHOR. Por exemplo, se eu quero comprar algo, então primeiro preciso submeter meu desejo a essa condição: honrar a DEUS.
“Portanto, diz o SENHOR DEUS de Israel: na verdade dissera Eu que a tua casa e a casa de teu pai andariam diante de mim perpetuamente; porém agora diz o SENHOR: longe de mim tal coisa, porque aos que me honram, honrarei, porém os que me desprezam, serão desmerecidos.” (1 Samuel 2: 30)
Esse é um compromisso assumido por DEUS, mas pense bem, qual é a honra mais valiosa? Honra espiritual ou material?
Quando fazemos isso com a pessoa que amamos, estamos honrando-a, distinguindo-a das demais pessoas e do que é comum. Entregar as primícias a DEUS é honrá-Lo, entregar o melhor a Ele e distingui-Lo de tudo e de todos. È isso que representa
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o princípio espiritual das primícias. DEUS não quer as sobras e as migalhas, Ele quer as primícias e a honra.
“Quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não é isso mal? E quando trazeis o coxo ou o enfermo, não é isso mal? Ora, apresenta-o ao teu governador; acaso terá ele agrado de ti, e te será favorável? Diz o SENHOR dos Exércitos.” (Malaquias 1: 8)
As primícias significam a melhor parte de algo.
As primícias representam um dízimo retirado da melhor parte, sendo a primeira parte de um todo. Imagine uma banca de frutas que é inaugurada as 08hs. Com certeza, no horário de abertura estarão as melhores frutas. As 10hs estarão as frutas medianas. E as 12hs estarão as sobras das frutas, aquelas que não foram vistosas aos olhos dos consumidores. Você como consumidor, preferiria as frutas das 08hs ou as frutas das 10hs? O que dirá então das frutas das 12hs? Com DEUS, funciona assim também.
“Considerai, pois, como era grande esse a quem Abraão, o patriarca, pagou o dízimo, tirado dos melhores despojos.” (Hebreus 7: 4)
“Assim também apresentareis ao SENHOR uma oferta de todos os vossos dízimos (...) de todas as vossas dádivas apresentareis toda a oferta do SENHOR: do melhor delas, a parte que lhe é sagrada.” (Números 18: 28 e 29)
Quando entregamos as primícias de nosso salário, precisamos entregar do salário inicial, sem os descontos pelas leis humanas e tampouco dos descontos de nossas despesas mensais. Na dúvida, seja prudente e cauteloso, e ligeiro, e arredonde a sua conta sempre para mais.
As primícias nos indicam que todas as primeiras partes de qualquer área da vida pertencem a DEUS. Isso é declarar, com atitudes, que DEUS sempre está em primeiro lugar na vida, e que Ele é o que temos de melhor.
“E as primícias de todos os primeiros frutos de tudo, e toda a oblação (oferenda) de tudo, de todas as vossas oblações, serão dos sacerdotes; também as primeiras das vossas massas dareis ao sacerdote, para que faça repousar a bênção sobre a tua casa.” (Ezequiel 44: 30)
Quando as primícias são santificadas, todo o demais também é.
Ao entregarmos as primícias de algo, temos a garantia de que todo o restante daquilo que foi entregue também será santificado. Esse é um princípio espiritual que já era observado pelos sacerdotes nos tempos do antigo testamento.
“Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando chegardes à terra em que vos farei entrar, ao comerdes do pão da terra, apresentareis oferta ao SENHOR. Das primícias da vossa farinha grossa apresentareis um bolo como oferta; como oferta da eira, assim o apresentareis. Das primícias da vossa farinha grossa apresentareis ao SENHOR oferta nas vossas gerações”. (Números 15: 18-21)
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O povo deveria preparar a massa, separar a décima parte e levá-la ao templo, ao SENHOR.
“E, se forem santas as primícias da massa, igualmente o será a sua totalidade; se for santa a raiz, também os ramos o serão.” (Romanos 11: 16)
As raízes vêm primeiro, já seus ramos são conseqüências da condição em que se encontram as raízes. Quando entregamos as primícias da nossa renda, além de honrar a DEUS, fazemos com o que ficou em nossas mãos seja santificado. O conceito de primícias vale não só para área financeira, mas também para outras áreas.
Para se ter o dia todo santificado, santifique as primícias do dia: acorde mais cedo e separe esse tempo pra orar, ler, buscar a direção de DEUS, etc.
Para se ter todo o rendimento santificado, o dízimo deve ser dado como primícias da renda, assim a primeira décima parte entregue a DEUS santifica as outras nove partes que ficaram em nosso poder.
Como entregar as primícias.
A prática das primícias é demonstrada justamente na devolução imediata do dízimo, como a primeira coisa que se deve fazer em se tratando de nossos rendimentos. Agindo dessa maneira, certamente se atrai as bênçãos de DEUS. Aqui está o princípio de que não reteremos aquilo que não nos pertence, ou seja, não se pode ficar com o valor do dízimo parado sob nossa posse ao longo do mês.
Dízimo é algo a ser devolvido como primícias, em primeiro lugar de tudo. Não podemos ficar com um valor que não é nosso e entregar a DEUS quando der, ou entregar aos poucos, ou entregar no final do mês quando todas as contas estão pagas. Se uma pessoa retiver um valor que pertence a DEUS e entregar aos poucos ou quando der, grande será a tentação de gastar esse valor.
“Honra o SENHOR com os teus bens, e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão fartamente os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares.” (Provérbio 3: 9 e 10)
Há ainda pessoas que entregam como suas primícias, o valor do seu primeiro dia de trabalho integralmente e, após isso, devolvem também o dízimo. Nesse caso, entende-se que as primícias do primeiro dia pertencem integralmente ao SENHOR, e, como não são nossas, não podemos calcular o dízimo de algo que na verdade não nos pertence (veja os exemplos práticos no capítulo 18).
O que DEUS quer nos ensinar sobre as primícias é que não podemos gastar aquilo que não nos pertence, seja o primeiro dia de ganho, ou a primeira décima parte da renda, e que primícias e dízimo devem estar em primeiro lugar da lista de nossas prioridades financeiras.
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As primícias são anteriores à Lei.
Da mesma forma que o dízimo e a oferta não foram instituídos na lei de Moisés, as primícias também não foram. Muito antes de a lei mosaica ser regulamentada, já vemos esse princípio em vigor.
“Abel foi pastor de ovelhas, e Caim, lavrador. Aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho, e da gordura deste. Agradou-se o SENHOR de Abel e de sua oferta; ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou.” (Gênesis 4: 2 b - 5 a)
Abel era um pastor de ovelhas e Caim era um lavrador da terra. Obviamente, a oferta de Abel seria um cordeiro, e a oferta de Caim seria o fruto da terra. Portanto, ambos ofertaram a DEUS.
Há algumas interpretações que acham que DEUS não aceitou a oferta de Caim por ela não ter sido um cordeiro (com isso não sendo uma tipificação da oferta de JESUS). Respeitamos essa visão, mas entendemos que não foi isso que DEUS levou em conta.
Quando a bíblia cita os filhos de Adão e Eva, os irmãos Caim e Abel, ela refere-se a ofertas e não a dízimos. O que ambos entregaram a DEUS foram ofertas. O ofício de Caim era o de lavrar a terra, e por isso ele entregou uma oferta do fruto da terra (vegetais, cereais, etc). O ofício de Abel era pastorear ovelhas, e por isso ele entregou uma oferta de seu rebanho.
De acordo com a definição da palavra primícias, ambos deveriam ter apresentado a DEUS o primeiro resultado de seus trabalhos, independente de qual fosse a oferta. Mas não foi isso que aconteceu, já que Abel agiu de acordo com esse princípio espiritual, e Caim não. Devemos atentar para o que o versículo 3 nos diz: “aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim... Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho...”
Abel colocou DEUS em primeiro lugar, já seu irmão colocou DEUS por último, no final, no fim de uns tempos. Foi por essa razão que DEUS se agradou da oferta de Abel e rejeitou a oferta de Caim. Mas não pense que DEUS foi injusto com Caim, antes veja a continuação dessa história.
“Então disse o SENHOR: por que andas irado? E por que descaiu o teu semblante? Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo.” (Gênesis 4: 6 e 7)
A maneira como DEUS fala com Caim após ter rejeitado sua oferta indica que no fundo ele sabia como agir e honrar o SENHOR. Ele não fez isso porque não quis, e mais do que isso, escolheu o caminho do pecado.
“Disse Caim a Abel, seu irmão: vamos ao campo. Estando eles no campo, sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou.” (Gênesis 4: 8)
Mas o que fez DEUS aceitar a oferta de Abel e recusar a oferta de Caim? A bíblia nos diz que Caim ofertou no final de uns tempos e Abel ofertou as primícias. “No final de uns tempos” pode ser entendido como algo que sobrou, que não mais seria utilizado. Já as primícias são consideradas as melhores partes, de qualidades superiores.
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As primícias são exclusivas.
Para colhermos, precisamos antes de tudo plantar. Sem plantio não haverá colheita. Sem semeadura não haverá prosperidade. Se plantarmos, colheremos. Se semearmos haverá prosperidade em nossa vida. Mas se pararmos de plantar, a colheita também cessará. Se pararmos de semear, faremos com que a prosperidade apenas passe diante de nossos olhos.
“Ora, aquele que dá semente ao que semeia, e pão para alimento, também suprirá e aumentará a vossa sementeira, e multiplicará os frutos da vossa justiça, enriquecendo-vos em tudo para toda a generosidade, a qual faz que por nosso intermédio sejam tributadas graças a DEUS.” (2 Coríntios 9: 10 e 11)
A primeira semente tem origem em DEUS. Por esse motivo, as primícias são de exclusividade Dele. Toda semente precisa ser lançada na terra para que venha a produzir e frutificar. Se o lavrador come a sua semente, ele não terá produção, ele não terá colheita. As primícias são exclusivamente do SENHOR. Não podemos comer as sementes, caso contrário, nossos celeiros se esvaziarão com o passar do tempo.
DEUS dará maiores oportunidades aos que semeiam, para que estes sempre continuem semeando. E o resultado sempre será mais abundante, pois existe uma lei espiritual por detrás desse princípio. É o que acontece com o agricultor plantando e colhendo. Sempre haverá boa colheita ao que planta corretamente, tanto em termos espirituais quanto em termos materiais, mas acima de tudo, que a colheita seja primeiramente espiritual.
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