Ministério de CURA: Baixe o livro A Unção que Enriquece:
Baixe o livro A Unção que Enriquece LinK: http://juniorariston.wix.co...
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Escrever artigos para ganhar dinheiro
Iniciar uma
actividade freelancer não é o bicho de sete cabeças que muitas pessoas julgam.
Graças ao fácil acesso à internet e à propagação de novidades em diferentes
modelos de negócio, torna-se difícil ter pouco conhecimento sobre como funciona
a actividade de um freelancer e quais são as principais vantagens de fazer
parte deste largo grupo de pessoas, que viram nas suas potencialidades uma
oportunidade de ganhar um rendimento extra ou de fazer o seu próprio negócio e
estacelecer-se como patrão independente.
São várias as áreas de prática onde um
freelancer pode embarcar, mas hoje, as dicas são dedicadas aos produtores de
conteúdo como freelancer. Não sabe o que é? Então não sabe que pode escrever
artigos para ganhar dinheiro seja em part-time ou a tempo inteiro.
Escrever
artigos, uma actividade com grande
procura
Algumas
pessoas perguntam-se como é possível ganhar dinheiro produzindo textos sobre
temas tão vastos como a saúde, a beleza, a moda, as finanças, a actualidade, a
tecnologia ou a ciência, por exemplo.
O que acontece é que muitos dos
administradores de blogs que se dedicam exclusivamente a essas temáticas, não
têm tempo para escrever e actualizar frequentemente o seu sítio com informação
nova. Então decidem pagar a alguém para escrever e produzir esses conteúdos
informativos. O que é que os administradores ganham com isso? Ganham visitas no
seu site (o que traz também dinheiro) e possíveis acordos publicitários. É,
portanto, uma situação onde os dois lados da moeda ganham.
Onde
encontrar clientes para os seus textos
Para começar
a escrever, deve, primeiramente, saber quais as principais formas de arranjar
clientes. Felizmente, não é tarefa difícil. Já existem algumas plataformas
online, onde não existe contacto directo com um administrador e sim uma equipa,
e onde pequenos textos são pagos, na maior parte das vezes, por paypal ou por
transferência bancária.
Se preferir
contactar directamente com clientes, procure os fóruns de webmasters e de
freelancers que existem na Internet bem como páginas de classificados como o
OLX por exemplo. Aí encontram-se sempre pessoas que procuram novos redactores
para os seus trabalhos. Tenha sempre uma mostra do seu trabalho consigo, para
poder enviar aos seus futuros clientes. Desta forma, eles avaliarão se escreve
de acordo com aquilo que eles pretendem.
A
importância da qualidade e originalidade do que escreve
Não se
esqueça que para exercer esta actividade como freelancer, deve saber escrever,
sem dar erros ortográficos. Só assim, poderá fazer um trabalho de qualidade.
Copiar conteúdo é algo que também deve estar fora dos limites do seu método de
trabalho.
O seu conteúdo deve ser exclusivo e único, pois plagiar é crime. Por
isso, é também importante que saiba o que está a fazer e sobre o que está a
escrever.
Não diga a
clientes que fará um texto sobre um tema da qual não tenha conhecimento.
Escolha sempre temáticas e clientes que tenha mais a ver consigo, com a sua
área de conhecimento e sobre os quais se sente à vontade para escrever.
Mostrar
profissionalismo durante toda esta actividade e interpretá-la como algo a sério
trará maiores vantagens (monetárias e não só) para si.
Existe um
mercado em crescente expansão nesta área, seja para escrever em português,
inglês, espanhol ou mesmo em francês por isso há que ser selectivo e escolher
bem a empresa ou cliente para o qual deseja escrever.
Mas no final o importante
é que compreenda que esta é uma oportunidade fantástica para ganhar algum
dinheiro, ou quem sabe fazer desta atividade a sua profissão. Em tempos de
crise há oportunidades que não se devem desprezar.
Ganhando dinheiro na internet
>>>
Ganhando dinheiro na internet
Gostaria de
saber se esses métodos anunciados de “ganhar dinheiro na internet” são
verdadeiros. Têm uns anúncios que citam inclusive o Google.
Johnson
São muitos
métodos. Alguns são legítimos, outros não. Primeira regra: não existe mágica. E
os esquemas que mais prometem mágica são os “esquemas de pirâmide”.
No esquema
de pirâmide o objetivo é vender a mesma coisa que comprou e várias vezes. Então
existem “cursos de ganhar dinheiro na internet” em que o “curso” ensina você a
vender o próprio curso de ganhar dinheiro na internet (que em geral é apenas
arquivos PDF), que só ensina a vender o curso de ganhar dinheiro na internet.
Compreende o problema? É uma cadeia fechada. Em um determinado momento, não
haverá mais pessoas na Terra para comprar o dito curso, e todos aqueles que
compraram o curso por último – que não tem utilidade nenhuma – sairão perdendo.
Por isso o
nome é “esquema de pirâmide”. Quem começa o “negócio” e é o primeiro a vender o
curso ou o produto que for (o topo da pirâmide) vai ganhar dinheiro. Quem
compra por último só leva o prejuízo que sustenta os ganhos daqueles que
inventaram o esquema. Como o “curso” só detalha o próprio esquema, qualquer um
poderia ter começado a pirâmide sem gastar nada.
Os esquemas
de pirâmide são ilegais no Brasil e em vários países do mundo. Alguns são
bastante elaborados, como foi o caso do golpista Bernard Madoff.
É claro que
existem outras formas de, realmente, ganhar dinheiro com a internet. Uma delas
é com anúncios (do Google ou não). Nesse caso, você precisa produzir um website,
receber leitores (audiência) e vender os espaços para publicidade. É a mesma
coisa que fazer uma revista ou jornal, exceto que não há necessidade de pagar
uma gráfica (embora, dependendo do caso, seja necessário pagar um provedor de
hospedagem).
Existem
ainda sites que pagam para que você preencha formulários de pesquisa (“survey”,
em inglês). Isso existe porque empresas pagaram para realizar pesquisas de
mercado, ou universidades estão realizando uma pesquisa científica, e é preciso
achar pessoas para preencher extensos formulários sobre hábitos cotidianos, por
exemplo. Existe, claro, fraudes com esse tema também – em geral quando prometem
ganhos grandes demais e exigem que você pague para fazer parte do programa.
Lembre-se que, nesse caso, suas informações estão sendo comercializadas
diretamente.
Hoje ainda
existem, embora sejam mais raros, casos em que um serviço pede apenas que você
clique em anúncios para ganhar dinheiro. Isso é “fraude de cliques”, porque o
anunciante pagou por cliques interessados, não cliques intencionais. A chance
de você eventualmente não ser pago – porque o anunciante detectou fraude e
decidiu não pagar pelo anúncio – é grande.
Outra forma
é com programas de comissão. Nesse caso, alguém está vendendo algum produto e
você ganhará uma parte da venda por ter referenciado pessoas ao produto. Não há
problema com isso, de modo geral, exceto por uma questão: algumas das maiores
“comissões” oferecidas são de produtos muitos caros, ou sem reputação e de
qualidade duvidosa, ou que às vezes não cumprem o prometido.
Mas nem
sempre é assim. Existem grandes lojistas on-line que trabalham com programas de
parceiros e afiliados. É perfeitamente possível conseguir algum dinheiro, mas
se você não tem um site com audiência, vai ser difícil divulgar os produtos
para venda sem realizar spam ou atrapalhar seus amigos em redes sociais.
Resumindo, é
preciso avaliar cada caso. Em geral, se for solicitado um investimento antes
que você possa participar do programa, vale duvidar. Existem muitos programas
que não exigem pagamento algum e você pode tentar participar sem realizar
nenhum investimento. A ideia é ser pago por trabalhar, não pagar para
trabalhar.
http://g1.globo.com/platb/seguranca-digital/2012/11/21/pacotao-como-ganhar-dinheiro-na-interrnet-e-seguranca-da-nuvem/
domingo, 18 de agosto de 2013
sexo e o Casamento Cristao: Até que o computador nos separe
sexo e o Casamento Cristao: Até que o computador nos separe: Até que o computador nos separe Quem poderia imaginar que um dia estaríamos pensando sobre o computador como fonte de crise e discórdia...
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Três chaves bíblicas para sair das dívidas
Três chaves
bíblicas para sair das dívidas
Existem três
chaves bíblicas que podem nos auxiliar a sair das dívidas.O arrependimento, a
gratidão e o pacto com Deus. Mas é importante sair da teoria e colocar em
prática essas chaves. Certamente Deus não te colocou aqui na Terra para viver
endividado...
O
arrependimento - Saiba que Deus é bom e tem um coração misericordioso! Ele está
sempre disposto a nos perdoar. Você quer sair das dívidas? Arrependa-Se,
confesse e peça perdão por suas dívidas e por ter praticado iniquidade contra
si mesmo. O problema é que, na vida empresarial, o amor ao dinheiro nos
transforma em pessoas orgulhosas demais para pedir perdão e arrepender-se. Esse
comportamento de soberba desagrada a Deus e é um dos motivos pelo qual demoramos
a nos libertar das dívidas e dessa opressão demoníaca. Seja inteligente, não
demore, peça perdão a Deus por suas dívidas, pois no livro de Provérbios 28.13
está escrito: "O que encobre as suas transgressões, nunca prosperará; mas
o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia”. Como se observa, a dívida é
uma transgressão, uma violação feita em estado de desobediência à palavra de
Deus, e isso se configura também como uma iniquidade. Aquele que comete
iniquidade se afasta de Deus, coloca entre si e Deus um obstáculo que impede as
bênçãos. Quem comete iniqüidade não pode prosperar, pois a palavra de Deus, por
ser a verdade, sempre se cumpre, e lá está escrito: “o que encobre suas
transgressões nunca prosperará”. Para sair das dívidas, arrependa-se e peça
perdão a Deus enquanto há tempo...
A gratidão -
A gratidão é a mãe de todas as virtudes. Há um axioma bíblico que diz que
quando somos gratos com aquilo que recebemos de Deus, Ele nos dá aquilo que
queremos. Mas há também outra verdade: quando nos endividamos, murmuramos de
nossa situação, e, em geral, atribuímos o problema aos outros, culpamos o
demônio, ou lamentamos com Deus e, assim, somos ingratos, desconsiderando tudo
o que Ele tem feito por nós, por nos dar a capacidade de gerar riquezas -
capacidade essa que usamos de forma equivocada - geramos, em vez de riqueza,
dívidas e pobreza. Para o empresário, é importante saber que, quando
murmuramos, ofendemos a Deus, pois, na murmuração, estamos dizendo que Deus não
nos ama e nem nos ampara e, por isso, estamos passando por essa situação
vergonhosa. O diabo sabe que através de nossa murmuração envergonhamos a Deus e
por isso nos tenta e faz de tudo para que nossa boca seja um punhal no coração
de Deus. Mesmo que você esteja sofrendo em função das dívidas, volte-se para
Deus com um coração agradecido e tudo mudará. Faça o que está escrito no livro
de Salmos capítulo 103, versículo 2: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não
te esqueças de nenhum dos seus benefícios”. A gratidão faz com que Deus olhe
para nós e para nos ver melhor, Ele abre as janelas dos céus, e, assim deixa
cair as bênçãos. Creia e aprenda: a gratidão é um dos princípios bíblicos capaz
de nos tirar das dívidas...
O pacto com
Deus - Deus é o melhor empresário e empreendedor que existe. Ele criou,
implementou e vem governando tudo que há no universo. Como rei, Ele é supremo e
tem soberania eterna, pois seu reino não tem fim. Como gestor e parceiro, é
confiável e sabe delegar poder, pois nos deu o livre-arbítrio. Como fomentador,
Ele é o dono do ouro e da prata e nos deu a capacidade de gerar riquezas e de
fazer transformações na sociedade. Como pai, é bondoso, misericordioso e nos
ama, apesar de nossas falhas, transgressões e iniquidades. Analisando bem, não
há sócio com perfil empresarial melhor que Deus. Então, convide Deus para ser
seu sócio. Como assim? Faça um pacto comercial com Ele! Essa aliança mudará o
rumo de sua empresa. Veja o que diz o livro de Salmos, capítulo 127, versículos
1 e 2: "Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que edificam;
se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela. Inútil vos será
levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão das dores; aos seus amados
Ele o dá enquanto dormem”. E tem mais: Deus sabe o que precisamos para sair das
dívidas. Ele sabe como devemos nos comportar frente às pressões financeiras.
Portanto, deixe Ele agir, apenas fique quieto, confie Nele, pois essa é a chave
para se livrar das dívidas.
Estudo
Recebido por e-mail sem identificar o autor | Divulgação: Midia Gospel
DEZ PASSOS PARA QUITAR SUAS DÍVIDAS E SAIR DO VERMELHO!
DEZ PASSOS
PARA QUITAR SUAS DÍVIDAS E SAIR DO VERMELHO!
DEZ PASSOS
PARA QUITAR SUAS DÍVIDAS E SAIR DO VERMELHO!
Quando se
trata de sair do vermelho, não existe nenhuma fórmula mágica que funcione para
todo mundo. Se você estiver enfrentando essa situação no momento, console-se,
você não está sozinho. O IPEA (Instituto
de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgou recentemente que cerca de 50% dos
brasileiros estão endividados e, para alguns desses brasileiros, a dívida pode
chegar a cinco vezes o valor de sua renda mensal!
A boa
notícia é que é possível sair desse buraco aparentemente sem fundo. A má
notícia é que vai ser preciso esforço e muita disciplina para sair do vermelho
e uma disciplina maior ainda para continuar fora dele. Ainda animado para mudar
sua relação com o dinheiro? Ótimo! Os dez passos abaixo vão guiá-lo até a luz
no fim do túnel.
PASSO
1: TENHA UM ORÇAMENTO DOMÉSTICO
Você já
sabia disso mas agora, é para valer. Você precisa ter uma orçamento doméstico,
por mais simples que ele seja. Liste todas as suas despesas e todas as suas
receitas. Não se esqueça de incluir dívidas, impostos e as despesas esporádicas
como seguro do automóvel, IPVA, etc. Essa é a única maneira de saber tudo o que
tem para pagar, quanto dinheiro terá para pagar essas despesas e avaliar onde e
como está gastando seu dinheiro.
PASSO
2: SAIBA O TAMANHO DO BURACO
Esta é
possivelmente a pior parte de todo o processo de sanar suas dívidas - descobrir
quanto você deve. Faça uma lista com
tudo o que estiver com pagamento atrasado: cartões de crédito, contas da casa,
contas médicas, prestações, carnês, cheque especial, saldo negativo no banco,
etc. Para cada item da lista, coloque o valor do pagamento mensal, taxa de
juros e o total devido. Atualize essa lista mensalmente, à medida que for
abatendo parte da dívida. Você vai se sentir muito bem ao ver o saldo final
ficar menor a cada mês.
No caso das
dívidas sobre as quais incidem multas e juros, como cartões de crédito,
prestações, etc, contate a instituição e peça um levantamento - por escrito -
com o detalhamento da dívida: valor principal, juros e quaisquer outras taxas
cobradas. Isso é necessário porque é comum que instituições financeiras incluam
taxas de cobrança ou advocatícias que não fazem parte da dívida original. Além
disso, esses documentos fornecidos pelos credores podem ser úteis, em caso de
uma disputa judicial.
Se você
precisar, peça ajuda a alguém que conheça o assunto ou procure os órgãos de
proteção ao consumidor, como o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do
Consumidor) ou o Procon. Pronto, por pior que seja o cenário, ele agora é
conhecido e você tem um ponto de partida para voltar ao azul.
PASSO 3:
CORTE SEUS GASTOS
Como você já
imaginava, não dá para falar em pagar dívidas gastando a mesma coisa que levou
você até elas. Classifique as despesas que você incluiu em seu orçamento
doméstico em 3 categorias: imprescindíveis (alimentação, aluguel, água, luz,
mensalidade escolar, etc.); desejáveis (academia, TV a cabo, assinatura de
jornal, etc.) e supérfluas (cinema, restaurantes, viagens, etc.). Não preciso
dizer que cabe a cada um definir o que é imprescindível, desejável ou
supérfluo, de acordo com seu estilo de vida, mas se você incluir tudo no item
imprescindíveis, o caminho para a recuperação vai ser muito, muito árduo!
Começando
pelos itens supérfluos e prosseguindo para os desejáveis e imprescindíveis,
decida quais deles podem ser eliminados. Você pode alugar DVDs ao invés de ir
ao cinema. Por que não cancelar a academia, onde você não vai há dois meses? É
possível vender um dos carros e viver com um carro só? Se não puder cortá-los
totalmente, como é provavelmente o caso dos itens imprescindíveis, encontre
maneiras de pelo menos reduzir o total gasto. É possível encontrar um
apartamento com aluguel mais baixo? Encontrar maneiras de reduzir o consumo de
energia elétrica?
Corte o
máximo possível em todas as categorias mas um conselho: permita-se alguns itens
de lazer que custem pouco. Quase ninguém consegue viver sem atividades sociais
ou recreativas pelo tempo necessário para se livrar de todas as dívidas.
PASSO 4:
TENTE PARAR O SANGRAMENTO
Quando suas
dívidas mensais são apenas levemente superiores à sua receita no período, é
possível recuperar sua saúde financeira com o uso de disciplina, mas sem
medidas extremamente severas. Situações críticas, entretanto, podem exigir um
curso de ação mais drástico e imediato. Se tiver investimentos, resgate-os para
quitar suas dívidas em parte ou na totalidade. É muito pouco provável que o
retorno financeiro de suas aplicações superem as taxas de juros que incidem
sobre cartões de crédito ou cheque especial. Se não possuir investimentos,
considere vender outros ativos, como veículos ou imóveis de lazer. Essa é uma
maneira drástica mas efetiva de reduzir o sangramento representado pelo
pagamento de juros sobre juros aplicados sobre o total devido ou até mesmo de
evitar a perda definitiva de algum bem.
PASSO 5:
RENEGOCIE O VALOR DA DÍVIDA
Contate seus
credores e convença-os de que deseja quitar sua dívidas mas precisa de ajuda
para fazê-lo. Este não é o momento para se sentir constrangido - você e metade
do mundo estão tendo dificuldades em fazer o dinheiro chegar ao final do mês.
Isso se você ainda estiver empregado. As instituições financeiras estão
acompanhando a situação econômica global e estão sensibilizadas - ou no mínimo
acostumadas - com a situação de pessoas como você, o que as torna dispostas a
negociar para receber pelo menos em parte o que lhes é devido. Nesse cenário, é
possível que elas aumentem o número de parcelas, ofereçam descontos nos juros
ou até mesmo no valor do principal.
Ao negociar,
avalie com atenção se o que está sendo proposto é justo - mais uma vez, peça
ajuda a conhecidos ou órgãos de proteção ao consumidor. Se for justo, avalie se
você poderá arcar com o que está sendo proposto e leia com atenção as cláusulas
do contrato - de nada adianta uma excelente negociação se você não puder
cumprir a sua parte do acordo.
PASSO 6:
TROQUE SUA DÍVIDA POR OUTRA MELHOR
Para a
maioria das pessoas endividadas, o cartão de crédito ou cheque especial aparece
no topo da lista de valores devidos - seja pelo montante representado, seja
pelo valor das taxas de juros cobradas, normalmente absurdamente altos.
Se você
tiver seguido a recomendação anterior e tentado renegociar sua dívida, deve ter
percebido que as administradoras de cartão de crédito raramente aceitam uma
renegociação e preferem que você continue pagando o valor mínimo da fatura.
Essa é a pior coisa a fazer com esse tipo de dívida. Pesquise as taxas de juros
cobradas pelas várias instituições e obtenha um empréstimo pessoal com o banco que
praticar as menores taxas. Ao comparar as taxas, leve também em consideração as
tarifas envolvidas no processo, como a de abertura de crédito, por exemplo.
Dessa forma, você estará trocando uma dívida de custo altíssimo como a do
cartão de crédito ou cheque especial por outra de custo bem mais barato. Se for
o caso, use parte desse empréstimo para pagar todas as dívidas cujas taxas de
juros sejam superiores às do empréstimo contratado.
PASSO
7: EVITE SEUS MAIORES INIMIGOS: CHEQUE
ESPECIAL E CARTÃO DE CRÉDITO
Para muitas
pessoas, o limite de gastos mensais é o limite imposto pela administradora do
cartão de crédito e não pelo seu salário. E com taxas de juros que passam
frequentemente de 150% ao ano, entrar no crédito rotativo - aquele sistema em
que você paga o valor mínimo ou um valor menor do que o total da fatura - pode
fazer com que em pouco tempo você esteja devendo o dobro do que gastou.
Pense no
cartão de crédito como uma forma de comprar agora para pagar em até 30 dias
algo cujo valor você poderia pagar integralmente neste momento sem abrir um
buraco em suas finanças. Se você não tiver condições de gastar esse dinheiro
agora, como conseguirá arcar com essa despesa no futuro? Parcelar no cartão,
mesmo sem juros, também não é uma boa idéia, porque no mês que vem você não vai
resistir ao celular que pode ser parcelado em 3 vezes, sem lembrar que já
existem parcelas de outras compras irresistíveis feitas no meses anteriores.
O cartão de
crédito pode ser uma ferramenta muito útil. Algumas situações requerem cartão
de crédito, como a reserva de hotéis, por exemplo. Além disso, pagar tudo com
cartão de crédito permite centralizar o pagamento de seus gastos em datas
específicas do mês, o que facilita seu planejamento financeiro. Isso sem falar
na possibilidade de juntar milhas e trocá-las por viagens ou outros tipos de
benefícios. Mas, considerando os riscos envolvidos, ele só deveria ser usado
por quem entende que só deve gastar no cartão aquilo que pode pagar na data do
vencimento da fatura. Usá-lo com inteligência,
checando seu extrato semanalmente para manter seus gastos dentro do que você
pode pagar e pagando o valor total da fatura na data de vencimento, é o ideal,
mas nem todo mundo tem a disciplina necessária para fazê-lo.
Você não faz
parte desse grupo de pessoas? Cancelar seus cartões de crédito é uma saída para
quando o saldo devedor começar a fugir ao controle. Algumas vezes e para muitas
pessoas, a única saída.
PASSO
8: MUDE SUA RELAÇÃO COM O DINHEIRO
Adote novos
comportamentos com relação ao dinheiro. Ao considerar novos gastos, pense em
termos de quantas horas ou dias de trabalho esse item representa e avalie
quantas horas de trabalho você trocaria por aquela TV que gostaria de comprar:
10, 30, 50? Trocar o fator dinheiro pelo fator tempo de trabalho pode mudar
completamente seus hábitos de consumo. Se ainda assim você quiser ir adiante,
considere adiar a compra até ter economizado o valor necessário para pagar o
bem à vista e com desconto.
PASSO
9: CRIE UM FUNDO DE EMERGÊNCIA
Isso parece
utopia nesta altura do campeonato, mas lembre-se de que se você tivesse uma
reserva financeira lá atrás, talvez não se encontrasse nessa situação agora.
Assim que for possível, comece a poupar uma quantia todos os meses para formar
um fundo de emergência. Use receitas extras, como o 13º. Salário ou a devolução
do Imposto de Renda. O fundo de emergência serve para cobrir despesas - como o
nome já diz - emergenciais de curto prazo e lhe dar a segurança de saber que
está preparado para lidar com imprevistos sem se afogar em dívidas. Quando seu
fundo de emergência atingir o equivalente a 6 meses de despesas mensais, comece
a poupar para o longo prazo. Invista parte de todo aumento de salário, antes
que se acostume com o novo padrão financeiro.
PASSO 10:
COMEMORE!
Aprenda a
comemorar a cada vez que uma dívida for quitada. Torne esse processo, se não
divertido, ao menos gratificante. Retomar o controle de sua vida financeira
pode ser um desafio, mas nada se compara à sensação de ver seu extrato bancário
passar do vermelho para o azul e saber que você se tornou uma pessoa capaz -
pelo menos no que se refere a dinheiro - de fazer escolhas mais sensatas no
futuro.
http://www.futurosobmedida.com.br/Financas/dezpassosparaquitarsuasdividasesairdovermelho.php
6 Formas Altamente Eficazes de Como Sair das Dívidas
6 Formas
Altamente Eficazes de Como Sair das Dívidas
Com a
facilidade do crédito, parcelamentos, empréstimos consignados e outras formas
de crédito como cartões, cheque especial e até mesmo agiotas, coisa que é
errado e contra a lei, muitas pessoas contraem dívidas enormes e pretendo aqui
colocar as 6 formas altamente eficazes de como sair das dívidas.
Algumas
pessoas pensam ser impossível, pois estão diante de uma nuvem preta, não
conseguem ver do outro lado, uma visão míope sobre o endividamento, sabia que é
possível sim organizar a vida e sair deste verdadeiro inferno, cobradores
ligando, em sua casa, em seu celular, cartinhas chegando, SMS’s todas as formas
possíveis de chegar até você é utilizada, pelas empresas e agências de
cobranças.
Enfim vou
colocar aqui para você as 6 formas altamente eficazes de como sair das dívidas,
mas tenha em mente, que é preciso colocar em prática cada uma delas e tomar
consciência deste processo e ser desejoso de sair dele de fato.
1-Guardar
10% de tudo que você ganha, mas tudo mesmo!
2-Obter um
renda extra, que você possa trabalhar parcialmente, apenas 1 ou 2h ao dia.
3-Não faça
mais contas em hipótese alguma.
4-Encare
suas contas sem medo, junte todas e organize-as.
5-Eleja suas
prioridades nos pagamentos.
6-Programe
sua mente para entender o processo de livrar-se das dívidas.
São 6 formas
altamente eficazes e para compreender o processo, abaixo estou colocando um
áudio explicativo sobre cada item, esmiuçando melhor e assim pretendo ajudar
você a sair deste ato
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Como chegar ao primeiro milhão de reais ?
Chegar ao
primeiro milhão de reais acumulado é um dos grandes sonhos de todo investidor.
Muitos objetivam alcançar esse valor como a primeira meta de seus
investimentos: afinal, é um valor substantivo que muitos acreditam ser capaz de
ser suficiente para garantir uma renda grande o suficiente para assegurar uma
boa aposentadoria.
Mas como
conseguir alcançar esse valor? Esse cálculo depende de apenas duas variáveis: o
valor economizado mensalmente e a
rentabilidade a ser alcançada.
Alguém que
invista na poupança R$ 1.000,00 por mês, com uma rentabilidade de 0.52%,
demoraria 353 meses (quase 29 anos) para
alcançar sua meta. Difícil, mas não impossível. Isso significa que a poupança é
um excelente investimento? Não! Com a inflação, daqui a 29 anos o R$ 1.000.000,00
acumulado não valeria R$ 1.000.000,00, mas muito menos! Com uma inflação baixa
pros padrões brasileiros, 4% ao ano, em uma década o milhãozinho teria o poder
de compra de aproximadamente meio milhão de reais.
Portanto, é
preciso mudar uma das variáveis. Vamos brincar um pouco com a variável
rentabilidade: se o investidor decidir ser um pouquinho mais arriscado, ele
pode investir em títulos do tesouro direto, que pagam o equivalente à taxa
Selic. Se ele conseguir, com isso, aumentar sua rentabilidade para algo em
torno de 0.85% ao mês, o seu primeiro milhão chegaria em 273 meses (ou 22 anos
e meio), 7 anos mais cedo. Com uma rentabilidade de 1% ao mês, em 242 meses (20
anos e dois meses) a meta seria alcançada.
Percebem
como pequenas variações percentuais na rentabilidade do patrimônio afetam
substancialmente o momento em que a meta será alcançada? Com uma rentabilidade
maior, de 1.53% ao mês (20% ao ano), a meta seria atingida em 185 meses (quinze
anos), quase a metade do tempo em que a poupança levaria.
O problema é
que atingir uma rentabilidade de 20% ao ano consistentemente é muito difícil.
Para que o leitor tenha uma idéia, a rentabilidade média de Warren Buffett, o
rei dos investidores, é de 21% ao longo de sua trajetória. Não é fácil conseguir
isso. Já foi bem mais fácil no início da década aqui no Brasil, quando a Selic
beirava os 30% anuais. Ser como Buffett não é fácil…
Mas digamos
que nosso investidor seja mais conservador e, ao invés de apostar em altas
rentabilidades, prefere incrementar seu investimento mensal em R$ 2.000,00.
Visando o futuro, ele apertou o orçamento, passou a dar aulas para aumentar um
pouco sua renda e, agora, investe consistentemente R$ 3.000,00 por mês.
Investindo na poupança (rentabilidade de 0,52% ao mês), o primeiro milhão
chegou bem mais cedo, em 195 meses (16 anos e 4 meses); e investindo no tesouro
direto (supondo uma rentabilidade de 0,85% por mês), chegaria em 160 meses (13
anos). Se o investidor decidisse tanto apertar o orçamento quanto investir em
ativos mais arriscados, e conseguisse uma rentabilidade de 1.53% ao mês (20%
anuais, se conseguisse ser bem sucedido no investimento em ações como Buffett),
alcançaria seu milhão em 121 meses (10 anos e 1 mês).
Sei que os
valores investidos são altos: não é todo mundo que tem mil reais para investir
todo mês. A moral da história, aqui, não é que o R$ 1.000.000,00 só é um
montante acessível a quem tem muito dinheiro para investir. Pelo contrário, os
números que mostrei ilustram que qualquer pessoa com uma capacidade mínima de
economia pode esperar obter uma boa renda no seu futuro com suas economias. Já
mostrei em outro artigo a diferença que apenas R$ 100,00 mensais podem fazer ao
final de 35 anos de investimentos.
O que é
importante, nesses números, é mostrar que um pouco de planejamento é algo
importantíssimo para alcançar as metas definidas. Tenha uma meta e trace um
plano para conseguir alcançá-la!
terça-feira, 30 de julho de 2013
A fórmula da abundância financeira
A fórmula da
abundância financeira é simples:
1- Gaste
menos do que ganha e invista bem a diferença.
2 – Depois
reinvista seus retornos para obter retornos compostos até atingir uma massa
crítica de capital investido que crie a renda anual que você deseja na vida.
Vamos
discutir os componentes dessa fórmula e entender porque na maioria da vezes não
conseguimos dar nem o primeiro passo.
Como gastar
menos do que se ganha?
1º passo:
eliminar perdas displicentes de dinheiro, não desprezando os pequenos valores
nem uma boa negociação.
2º passo:
reduzir gastos desnecessários, enquadrando seu padrão de vida em suas
possibilidades de ganho. Esse é o passo mais difícil, pois trata-se de um
problema cultural.
3º passo:
substituir gastos burocráticos e que pouco agregam por outros que realmente lhe
tragam qualidade de vida, bem-estar e sentimento de realização pessoal.
Para
conseguir seguir esse três passos é necessário estabelecer uma forma de
controlar melhor o destino de seu dinheiro. Para ajudá-los nessa missão segue o
link de uma planilha eletrônica de fácil preenchimento disponível no site da
Bovespa: http://bit.ly/16VdmDu.
Depois de
relacionar todos seus recebimentos e gastos já é possível saber quanto sobra ou
quanto falta de sua renda no final do mês. Estude sua planilha de gastos.
Estude cada despesa que tem. Veja o que pode ser reduzido sem prejudicar seu
padrão de vida.
A teoria dos
baldes
A teoria dos
baldes é uma metáfora para a alocação de recursos que pode ajudar na
organização do seu planejamento financeiro. Cada balde recebe parte de suas
receitas. Todo mês devem ser preenchidos, sucessivamente, três baldes
diferentes em ordem de importância.
O 1º balde é
o do bem-estar, ou dos gastos básicos
O 2º balde é
o dos investimentos.
O 3º balde é
o do luxo.
O sucesso da
teoria depende do tamanho que você dará a cada balde. No primeiro balde
entraram os recurso básicos para a manutenção de sua vida. Gastos como
aluguéis, condomínio, planos de saúde, seguros, alimentação, transportes e
combustíveis, remédios, manutenção do automóvel, manutenção da casa, contas de
consumo (água, luz, telefone, gás) e impostos. A qualidade de vida, as práticas
esportivas e terapias, o dízimo da igreja e as doações também entram no balde
do bem-estar por serem compromissos com você mesmo e portanto fundamentais na
sua vida. Gastos com diversão e hobbies também são fundamentais nesse balde.
Vale lembrar que ter um plano de enriquecimento não significa passar por
privações.
Se seus
recebimentos forem suficientes para preencher o balde do bem-estar e houver
sobras, esse balde transbordará. E somente quando ele transbordar é que você
passará a encher o balde dos investimentos, o segundo mais importante. Não
adianta tentar enchê-lo antes, pois você se verá obrigado a esvaziá-lo novamente
no balde do bem-estar. As necessidades primárias devem ser atendidas primeiro.
Aqui está o
ponto-chave do sucesso financeiro. Você construirá sua abundância financeira se
souber dar ao balde do bem-estar o tamanho adequado a seus planos de riqueza.
Vale lembrar que o bom planejamento financeiro significa gastar bem e com
qualidade o que ganhamos, poupando com disciplina o mínimo necessário para que
o nosso bom padrão de vida se sustente no futuro. estamos tratando aqui de
equilíbrio e sustentabilidade, não de obsessão pela poupança.
Se seus
rendimentos forem mais que suficientes para encher os dois primeiros baldes, o
segundo também transbordará. Se você vive bem e poupa o suficiente para
continuar vivendo bem no futuro, você pode começar a encher o terceiro e último
balde, o balde do luxo. É importante deixar espaço para curtir o luxo hoje.
Colha o que foi plantado. Só não deixe de ser fiel a seu planejamento, encha os
dois primeiros baldes.
Importante!
Não se deve eliminar um plano se os recebimentos forem insuficientes para
encher os dois primeiros baldes. Eles podem ser insuficientes hoje, mas se
forem suficientes para encher o primeiro balde e ainda sobrar um pouco, em
algum momento se encherão os dois baldes.
A razão
disso está no destino dado a cada recurso colocado em cada balde. Todo o
dinheiro colocado no balde do bem-estar vai embora. Você passa esses recursos a
seus credores, paga as contas e nunca mais os vê nas mãos. Já o balde dos
investimentos não passa os recurso para terceiros. Todo o conteúdo desse balde
é voltado para a sua poupança. A poupança, que será sempre sua, começará a
gerar renda, aumentando seus recebimentos e fazendo com que mais sobras do
primeiro balde comecem a encher o segundo.
Chegará o
momento em que a soma de seus rendimentos mensais, mais a renda de seus
investimentos, será suficiente para encher os dois baldes. Então você estará
pronto para pôr em prática seu plano para atingir a independência financeira.
Massa
crítica: Atinja a independência financeira
A segunda
parte da fórmula da abundância financeira determina que você deve reinvestir
seus retornos para obter retornos compostos até atingir uma massa crítica de
capital investido que crie a renda anual que deseja para sua vida.
Massa
crítica é o volume de recurso que você precisará ter em uma aplicação segura,
que gere juros sobre esses recursos, de forma que a renda gerada seja
suficiente para cobrir todos os seus gastos mensais com segurança.
Ao atingir a
massa crítica, podemos nos considerar financeiramente independentes ou mesmo
aposentados, pois todos os gastos necessários à sobrevivência são pagos sem que
tenhamos de trabalhar. É uma meta fantástica, que lhe trará grande bem-estar.
Não há dúvida que vale a pena persegui-la.
Temos então
boa parte do plano já definida. Nosso problema agora é trabalhar com os
números. Precisamos determinar o tamanho do balde dos investimentos para
atingir sua independência financeira. Nesse ponto é fundamental contar com o
auxílio de um especialista para não por em risco o plano e buscar oportunidades
com segurança.
Fagner
Nogueira Marques é sócio fundador da Nogueira Marques Consultores Associados,
advogado, economista, consultor financeiro com certificação CPA-20 e ministra
palestras sobre educação financeira para empresas e a
abundância
Prosperidade,
abundância e autovalor
Quando se
pensa sobre prosperidade, é útil entender que é um recurso que flui através de
nós. Nós somos um canal para a abundância. Logo que entendermos isso, começamos
a identificar o fato de que somos nós mesmos que escolhemos como canalizar esse
recurso. Viktor Frankle fez essa distinção no campo de concentração. Ele foi
despojado de cada uma das suas possessões materiais, inclusive os sapatos. A
única coisa que lhe restou, foi sua habilidade em acreditar em si mesmo e a
abraçar a idéia que ele ainda era uma pessoa de bem, apesar do fato de terem
lhe tirado tudo.
Isso é uma
distinção importante a fazer, porque então ter dinheiro não é mais uma questão
de autovalor. Dinheiro não determina quem você é; simplesmente é um recurso.
Ter um forte juízo interno de si mesmo é que é verdadeiramente importante.
Dinheiro é meramente um elemento externo. Assim que as pessoas param de
comparar o seu autovalor com o dinheiro, as portas das possibilidades se abrem
porque elas estão propensas a tentar outras coisas. Ao se sentirem bem com elas
mesmas, elas ficam menos medrosas e estão abertas para tentar algo
completamente diferente.
É só uma
questão de dizer para si mesmo, "Aqui está o resultado que eu quero e
existem diversas maneiras de alcançá-lo. Várias possibilidades. Se alguma não
funcionar, então eu vou tentar uma outra."
E se a
próxima não funcionar, é simplesmente um feedback que você precisa para tentar
alguma outra coisa. Isso não significa que você é um fracassado ou uma pessoa
desagradável. Simplesmente significa que existe algo lá fora que eventualmente
funcionará e que este algo está fora de você. Você internamente ainda é a mesma
pessoa.
Medir o
autovalor de alguém somente pela quantidade de dinheiro que essa pessoa tem
pode ser devastador. Por exemplo, esteve aqui uma mulher que tinha 17 milhões
de dólares colocados em um "trust fund" pelos seus pais. Este fundo
rendia pelo menos 800 mil dólares ao ano e duraria toda a sua vida. Essa pessoa
encontrou sua identidade e seu autovalor no estilo de vida que levava e pela
quantia que possuía. Por exemplo, certa vez ao sair para compras, ela gastou 18
mil dólares na seção de lingeries duma loja de departamentos.
A maior
parte das ações que ela tomava quando se tratava de gastar grandes quantias de
dinheiro eram resultado da comparação que ela fazia com sua irmã. A irmã estava
na mesma situação; também tinha um "trust fund" que rendia muito.
Entretanto, sua irmã nunca olhou para o dinheiro como um aspecto da sua
identidade. Ela nunca determinou seu autovalor pela quantia que possuía.
Para ela,
todo esse dinheiro significava que ela possuía algo para recorrer se lhe
acontecesse um problema no futuro. Ela se casou e iniciou diversos negócios com
seu marido. Foram extremamente bem sucedidos por seus próprios méritos e,
depois de alguns anos, os rendimentos do "trust fund" dela se
tornaram relativamente pequenos se comparados com os lucros gerados pelos
negócios que eles tinham desenvolvido.
É
interessante, pois a mulher que baseou a sua identidade e autovalor nos seus
recursos financeiros, gastava grandes quantias de dinheiro para não ficar atrás
da sua irmã. No fim ela quebrou. Esse é um exemplo extremo de alguém que mede o
seu autovalor pela quantidade de dinheiro que tem.
A situação
desta mulher se tornou mais complicada quando ela começou a se comparar com a
irmã, o que também é uma afirmação sobre o seu autovalor. É comum uma pessoa
comparar seu status financeiro com o de alguém e, lamentavelmente, essa é a
origem de muitas angústias emocionais que as pessoas carregam. As pessoas têm a
tendência de se compararem com os amigos, os colegas de trabalho, outros
membros da família e muitos outros.
Quando as
pessoas se comparam com alguém, o que estão fazendo é realmente um julgamento
entre elas e a outra pessoa. Em algum nível, elas estão baseando sua identidade
e autovalor em elementos externos.
Quando
alguém decide se comparar e se julgar com menos freqüência, vai começar a notar
mudanças surpreendentes na sua vida porque ele estará vendo a vida olhando de
dentro para fora. Ele estará internamente referenciado, o que irá aumentar seu
autovalor e sua identidade porque ele estará determinando quem ele é a partir
do seu próprio coração. Ele não dará mais às outras pessoas a oportunidade de
determinar quem ele é, porque ele já se conhecerá a um nível mais profundo e
espiritual.
Quando uma
pessoa se compara com outra, existe uma intenção positiva por trás do seu
comportamento, mesmo que o comportamento possa aparentar ter menos recursos.
Quando ela começa a entender estas intenções positivas e, muitas vezes, elas
giram em torno do autovalor e da identidade, ela começará a curar a ferida
inconsciente que está impedindo-a de alcançar a prosperidade e a abundância. De
novo, é aí onde as crenças limitantes e os imprints entram em jogo.
A identidade
de uma pessoa não é algo que acontece de repente como por encanto. É algo que a
pessoa constrói com o tempo. Ela tem uma experiência e interpreta essa
experiência no seu cérebro. Toma esta experiência, dá a ela algum nível de
critério e a armazena. E em algum nível, ela diz "Eu me baseio nessa
experiência". Ela tem outras experiências, empilhando uma em cima da
outra. Muitas pessoas tendem a selecionar as negativas e descartar as
positivas. Durante um tempo, a pessoa começa, de propósito, a empilhar numa
direção e descarta tudo o mais. Nós somos as criaturas do descarte. A intenção
positiva que está por trás da escolha pelo negativo é proteger a pessoa de ter
novamente outra experiência negativa.
No fim, a
pessoa também esquece de escolher o positivo. Ela necessita aprender a absorver
todas as suas experiências positivas para manter o balanço. Quando uma pessoa
traz para dentro de si todos os elementos positivos de uma experiência e remove
as partes negativas, ela começa a perceber que a informação negativa não é
sobre ela. Isso torna mais fácil aferrar-se a todos os aspectos positivos de
uma situação, e integrá-los enquanto se livra do negativo.
Se livrar
dos aspectos negativos de uma situação, enquanto integra os positivos, com o
passar do tempo irá mudar de maneira dramática a situação financeira de uma
pessoa porque ela começa a desenvolver um sentimento mais profundo do
autovalor. Em vez de basear seu autovalor nos elementos externos de um
contracheque, ela desenvolve um forte sentimento de autovalor que lhe dá
coragem para tentar novas coisas e assim expandir suas oportunidades.
Por exemplo,
conheci um zelador que ganhava por volta de $1.800 dólares por mês. Depois de
trabalhar algumas de suas crenças com a PNL e também de algum planejamento
financeiro, ele decidiu começar seu próprio negócio. Começou economizando
dinheiro e comprou todas os materiais de que precisava. Conseguiu um contrato
de limpeza perto do seu trabalho e contratou alguém para cumprir o contrato.
Depois conseguiu outro e contratou mais um para ajudá-lo. Depois de um tempo,
ele decidiu sair do seu emprego e começar sua própria empresa de limpeza. Ele,
no fim, percebeu um tremendo aumento na sua remuneração mensal e uma sensação
de liberdade que nunca havia experimentado antes.
Ele ainda
fazia o trabalho de zelador. O que havia mudado era o seu autovalor. Ao invés
de pensar "Oh, eu sou apenas um zelador, não posso fazer mais nada; não
sou bastante esperto," ele começou a pensar "O que é possível?"
Todo mundo necessita alguém que venha e faça a limpeza. As casas e as escolas
precisam. Eles estão me contratando para fazer isso, então por que eu não passo
para o outro lado da cerca e começo o meu próprio negócio.
É assim que
você explora as possibilidades. Começa com um sonho. Depois é uma questão de
transformar este sonho em realidade. Quando uma pessoa começa a aceitar o seu
próprio autovalor e se abre para a idéia de que é possível, ele atrai a
abundância e a prosperidade para a sua vida. O mundo exterior é um reflexo do
nosso mundo interior. Se alguém, no seu íntimo, está se sentindo bem, isso
geralmente se reflete na sua aparência, e ele vai atrair experiências positivas
para sua vida. É deste modo que a vida funciona.
Referências:
Hallbom, T.
and K. Johnson, "Alternative Medicine: The Definitive Guide",
(Beverly Hills, CA: The Holistic Book Project, 1993) "Neuro-Linguistic
Programming", p. 382.
Nancy Gibbs, Time Magazine, (Time, Inc., Principal
Office, Oct. 2, 1995) Vol. 146: No. 14. "The EQ Factor", pp. 60-69.
Information in the article is based on the book written by Harvard psychologist
Daniel Goleman, Ph.D., "Emotional Intelligence" (Bantam, 1995).
Daniel Goleman, Reader's Digest, (The Readers Digest
Association, Jan. 1995). "What is your Emotional IQ? Pp. 49-52."
Condensed from "Emotional Intelligence" by Daniel Goleman, Ph.D.
Kris Hallbom
é jornalista independente, co-diretora do Instituto de PNL da Califórnia, é
formada em Psicologia e Línguas. Também é Master Practitioner em PNL.
Armand D'Alo
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